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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
junho 28, 2017

O meu voto, outra vez, em favor do Salvador

A verdade é que vou tendendo a gostar, cada vez mais, do Salvador Sobral.
 
O comentário por ele produzido no concerto de ontem Juntos Por Todos e que - como tanto gosta de se dizer - está a «inflamar as redes sociais», reza mais ou menos assim: «Eu sempre que faço qualquer coisa vocês aplaudem. Vou mandar um peido para ver o que é que acontece», logo a seguir a um curtíssimo improviso que nem lhe saiu muito bem, denota tão-só que estamos em presença de alguém que aparenta ter os seus atributos no sítio e sabe - pasmem, ó gentes! - pensar com a própria cabeça.
 
Daí, a minha chapelada. 
 
E o Salvador Sobral não fez, como se apregoa, um «comentário humorístico». Fez, sim, um comentário crítico, de inegável frontalidade e muito a-propósito. Para além do foguetório acrítico institucionalizado, é bom ouvir uma voz com alguma lucidez que apele, pelo contrário, a um saudável espírito crítico e, já agora, fundamentado, em vez do aplauso imbecilóide ou apatetado a que estamos tão (mal) habituados.
 
Os espíritos tão cordatos e politicamente correctos que se indignam ou exasperam com esta atitude corajosa não passam disso mesmo: tão cordatos e politicamente correctos, que enjoam. 
 
Nada será definitivo, mas este Salvador, não o sendo da pátria, pelo menos ajuda-nos a preservar alguma racionalidade, no meio de tanta patetice, tanta louridão e tanta lantejoula mediática. 
 
Bem haja.

Pós-de-escrita - Talvez se o Salvador se tivesse referido a um sonoro traque, a uma conspícua ventosidade, a uma inocente flatulência ou, até, a um imponderável pum, as hordas censórias se mantivessem mais apaziguadas. Agora, um peido, na presença de tão eméritos representantes da nação?!... Enfim, não sei se gostaria de lhe estar na pele, ao longo dos próximos dias...

E é vê-los, a todos e a todas, tão puros quão linguisticamente bem comportados, e que nem soltam nem largam, fisicamente, ventosidades que tais, os pobres, tão aprumados. No limite, exalam tão-só algum suspiro deliquescente... Sendo que neles o suspiro terá orifício alternativo.   
 
 

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:07


junho 27, 2017

quotidiano delirante (4)

Para nos aligeirar o espírito de tanto fogo, tanta demagogia e tanto desespero, aqui fica um ligeiríssimo apontamento que não tem nada a ver com o fogo, a demagogia inerente e o desespero consequente:

Proponho-vos um exercício curioso: experimentem articular, na presença de petizes ou projectos de jovens - o que eu situaria num escalão etário que vai dos 8 aos 12 anos - expressões idiomáticas que nos estão entranhadas na pele e saltitam quais pipocas no discurso mais informal, do tipo:

- deitar os bofes pela boca

- ser-se mais papista do que o Papa

- ter mais olhos do que barriga

três meros exemplos que me ocorreram, ao correr da pena e em leve conversa com tenra gente. 

Este exercício tem especial impacto nos meios urbanos, claro. O ar de estranheza patenteado pelo nosso interlocutor de tenra idade, que vai da mera incredulidade à ignorância abissal, percorrendo desvairados patamares de não-sabedoria deixar-nos-á com o constrangimento profundo de que não estamos a ser capazes de transmitir o testemunho cultural que nos compete.

E, claro, a culpa não é deles.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:47


junho 20, 2017

sugestão/convite

Na Associação 25 de Abril, no próximo dia 23 de Junho (sexta-feira), pelas 18h00,
Manuel Veiga irá apresentar-nos o seu mais recente livro de poemas, 
Caligrafia Íntima (com edição da Poética Edições).

A apresentação estará a cargo do coronel Nuno Santos Silva e eu participarei, também, com o conforto e o estímulo que advêm de uma amizade, no que se refere ao autor, e na qualidade certa e segura, no que toca à obra em presença.

Apareçam, pois, que a graça de tudo isto está muito ligada à vossa presença!


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junho 18, 2017

100 Noites com Poemas
com um poema na vila, em Coruche

Antecedido por um belo repasto, como habitualmente, no Restaurante Aliança, em Coruche, onde sempre somos condignamente recebidos pelos amigos Idália e Zé, aprontámo-nos para mais uma apresentação do livro-álbum Cem Noites com Poemas...


...  que, desta feita, teve lugar no dia 11 de Junho, no Auditório José Labaredas, no Museu Municipal de Coruche, à Direcção do qual deixo, desde já, os nossos agradecimentos pela cedência de tão agradável espaço, bem como a solicitude e amabilidade com que corresponderam aos nossos no âmbito da logística da sala.



Como ingrediente de animação, contámos com a participação, em vários momentos da sessão, do Grupo de Cantares da Assecor  - Associação Sénior de Coruche...


... dirigidos por Laura Macedo, a quem lavro aqui o meu testemunho de gratidão e admiração pelo empenho.




- Ana Freitas inicia a apresentação, em seu nome, em nome do projecto Um Poema na Vila, que orienta há já mais de cinco anos, em nome do grupo das Noites com Poemas, em que participa de longa data, em nome das cumplicidades e dos afectos que temos sabido, mutuamente - como bem se quer - a cultivar desde a primeira hora


- Jorge Castro

Depois, cumpriu-me fazer sucinta apresentação de um projecto que, hoje, é já impossível de descrever em poucas palavras, tal a densidade de gente, de temas, de percursos que o enformam.

Passei, assim, de pronto, a palavra a quantos, ombreando neste projecto, me acompanharam a Coruche e a quem gabo e enalteço a disponibilidade, o companheirismo e o espírito solidário:


- David Silva


- Eduardo Martins


- Francisco José Lampreia


- João Baptista Coelho

... que, pelos vistos, tiveram, connosco, artes de criar um óptimo espírito na audiência.


- Fernanda Frazão, da editora Apenas Livros, amiga, companheira, cúmplice e editora a quem tanto devemos no apoio e entusiasmo proporcionados a quantos autores emergiram desta iniciativa.

Após um breve intervalo a sessão foi reiniciada pelo Grupo de Cantares da Assecor, logo seguida pela participação do grupo de Um Poema na Vila, cada vez mais alargada e claro indício da adesão da comunidade a esta iniciativa cultural, sessão em que os participantes das Noites com Poemas, como habitualmente também se integraram sem ter longes nem distâncias...  


- Rosário Freitas, com cujo acróstico dedicado às Noites com Poemas, eu abrira já a minha apresentação

Caras amigas na audiência.

- Heraldo Bento

- Maria Diniz

- Gabriela Rangel

- Maria Mestre

- João Freitas Mendes

- Maria Augusta Ambrósio

- Idália Silva

- Alzira Carrilho

- Florbela Machado

- Idalina Caçador

- Lucília Meleiro

- Manuel Coelho

 - Gisela Bruno

- Ana Flausino

- Branquinho

Encerramento a cargo do Grupo de Cantares da Assecor...

Em pós-encerramento e «a pedido de árias famílias» solicitei à senhora maestrina Laura Macedo que nos propusesse, assim a modos como que um coro colectivo, tendo como primeira voz a amiga Maria Mestre, entoando a modinha alentejano do Limoeiro, qual refrigério agradável em fim de tarde caloroso, o que foi acolhido com toda a simpatia e colaboração geral. 

Ao longo da sessão esteve patente, também, uma projecção de imagens, da autoria de Lourdes Calmeiro, que documenta e condensa toda a actividade decorrida nas Noites com Poemas, desde 2005 e até à data.

- Fotografias de Lídia Castro e de Lourdes Calmeiro.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:30


junho 12, 2017

101ª sessão das Noites com Poemas
com a EMACO, no Templo da Poesia do Parque dos Poetas, em Oeiras

E foi já em 26 de Maio - que o tempo voa!...

Talvez a sua denominação traga em si alguma pompa, mas a circunstância relevou o facto de estarmos no Templo da Poesia, ainda que sem adequados paramentos que não fossem os dos afectos e da partilha, expressões recorrentes nesta nossa iniciativa em prol da Poesia.

- fotografia  obtida em www.elevogroup.comptportfoliotemplo-da-poesia
 Templo da Poesia Parque dos Poetas - Oeiras - visão nocturna


Em actividade agora integrada nas iniciativas da 
EMACO - Espaço e Memória - Associação Cultural de Oeiras
propomo-nos dar continuidade às Noites com Poemas, usando para esta 101ª sessão, como pretexto - se tal fosse necessário - uma nova apresentação do livro-álbum 100 Noites com Poemas.  




Em belíssimas e confortáveis instalações e agora sob a égide da Câmara Municipal de Oeiras...



... nesta nossa sessão muito condignamente representada por Eduarda Oliveira, responsável pela Divisão de Cultura e Turismo e nossa anfitriã, ensaiámos, pois, esta acção que se quer projectada para o futuro.  



Joaquim Boiça, enquanto presidente da EMACO deu as boas-vindas aos presentes, anunciando sucintamente os objectivos  da Associação e várias das iniciativas que levamos em curso. 





- De seguida, o Professor José d'Encarnação, de algum modo já considerado o afectuoso padrinho desta iniciativa, brindou-nos com uma muito original e pessoalíssima abordagem às nossas sessões, que, para nosso gáudio, vem acompanhando desde a primeira hora, o que lhe confere autoridade para a ela se referir de cátedra e, como ficou bem patente para todos, com um cunho de originalidade, até, que nos emocionou.   




Depois, o anúncio - que a mim me competiu - das duas rondas de poemas com que o «núcleo duro» brindaria os presentes, referindo, de passagem, alguns aspectos mais relevantes deste encontro de amizades que conta já com mais de dez anos de idade e sem esmorecimentos.

Talvez tão-só por recear que algum futuro (previsível) possa desvirtuar-nos o passado, neste mundo de fogos fátuos e do culto «assanhado» de irrelevâncias e de foguetório, onde nos cumpre afirmar, no presente e na primeira pessoa, que - como sempre nos diz José Fanha -  somos portugueses aqui, sem delegar em mandantes das tais irrelevâncias um testemunho que a nós nos compete.



- Ana T. Freitas


- Carlos Peres Feio


- David Silva


- Eduardo Martins


- Francisco José Lampreia




- João Baptista Coelho


- Luís Perdigão



- Fernanda Frazão, figura tutelar das Noites com Poemas, que sempre acompanhou e apoiou, das mais variadas formas e modos, que a fazem transcender, para cada um de nós, o mero estatuto de editora, para aquele outro de amiga, companheira, conselheira e cúmplice, ajudando a compor este ramalhete de navegações que, de outro modo, muito difícil seria de conduzir a bom porto.


E, por fim, Jorge Castro - o próprio... - cumprindo a sua parte na ronda de poemas e anunciando o encerramento da sessão...

... não sem que antes desse a voz a Idália Silva, elemento integrante do grupo congénere ao nosso - um poema na vila - especialista em nos brindar com «poemas de circunstância» que têm invariavelmente o condão de constituírem um momento de bom humor e disposição, ditos com uma graça... enfim, que é muito dela e que muito nos apraz, para além de nos ter composto, ainda, o «primeiro poema de Oeiras» para esta sessão! 

O público, numa sala muito bem composta desde a primeira hora, e sem o qual grande parte da relevância do que escrevemos e dizemos se desvanece, esvaziado de interesse maior, pois nesta arte de promover mensagens, se o e o emissor não contar com o destinatário... estamos conversados.

Em nome da única integrante destas 100 sessões que constituíram o nosso livro-álbum, Maria Francília Pinheiro, que não mais nos acompanhará em próximas sessões mas cuja memória não deixará de nos acompanhar sempre, foi dito um seu poema, constante do livro e que por ela nos foi legado:

Maria Francília Pinheiro
(30/01/1934 - 20/04/2013)

Faz-te ao largo

Depois da ventania me levanto
Como o bambu em pleno canavial.
O choro aprendi a afogar e o pranto,
Lembrando dizeres de velho ancestral:

É tempo de arribar do teu quebranto.
Vê como é belo o espaço sideral!
Cuida a ternura, a graça e o encanto
Dos pombos que namoram no pombal...

O medo de ter medo é que destrói.
Lava as feridas. Não te importes se dói.
E faz-te ao largo em estrada não andada...

Procura a força. Está dentro de ti.
Mas nada importa. Olha o mundo e ri, 
Que o Sol traz amanhã outra alvorada!...

 Maria Francília Pinheiro,
in Poesia Que a Mágoa Tece, Lisboa, 2007)

- fotografias de Lourdes Calmeiro e de Lídia Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 17:27


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noites com poemas 2


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