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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
outubro 29, 2015

fui, foste, fomos a Óbidos
ao FÓLIO, na Casa dos Poetas com a Ler Devagar

Ei-los, em 25 de Outubro, por Óbidos, com açúcar e com afecto...

Não há muito para dizer para além do que por lá foi dito, ficando, assim, tudo por dizer para quem lá não foi. Na verdade, nestas vidas participativas... o interessante é mesmo participar, se me permitem a redundância jocosa. O relato posterior tem, como sabem, sempre muito menos graça.


Um dos ex libris da FÓLIO de 2015, o Elefante Salomão


A convite de José Pinho, da livraria Ler Devagar e pela Casa dos Poetas, foi-me proposta a organização de uma sessão de poemas que, inevitável e gostosamente, tive de associar aos tempos gloriosos da Poesia Vadia, na Ler Devagar do Bairro Alto, sob a égide de Pedro Mota, entre 2000 e 2005, grande alfobre de neófitos nos árduos caminhos de um poema. 
Assim, do mesmo modo e pelo mesmo modelo, entendi por bem estender o convite a quantos amigos quisessem partilhar comigo aquela oportunidade.

- Jorge Castro

Como amiúde ocorre nestas «vidas», um pequeno desfasamento temporal fez-nos aguardar que a porta do interessante local onde a sessão iria ter lugar se abrisse, o que nos proporcionou um tempo extra para colocar conversas e projectos em dia. 



Eis que, entretanto, a porta se abriu para apurarmos porquê um poema?... 

- Walter Lopes, que pontuou toda a sessão com a sua mestria

- Jorge Castro

parte do grupo de convidados

- Ana T. Freitas

- Rosário Freitas

- Francisco Queiroz

- Eduardo Martins

- Alzira Carrilho 

- Ana Maria Patacho

- Carlos Peres Feio

- Maria Diniz

- uma ilustre desconhecida de quem, lamentavelmente, não retive o nome; alguém sabe?

- ao centro, Maria Mestre que se esquecera da voz em casa, pelo que encontrou alguém que lha emprestasse, na pessoa da Ana T. Freitas...

E lá fomos, ronda a ronda, sem rumo predeterminado e sempre tendo em vista o horizonte, que se quer virtual, fugaz ou passageiro... 














Não eram muitos os lugares para a assistência, que foi evoluindo ao longo da sessão e ao sabor das chuvadas que se entretinham a pontuar o fundo musical do Walter Lopes com uma cadência muito própria. Entretanto, pela vila de Óbidos, decorriam muitos outros eventos literários, em simultâneo, Ou seja, entre a chuva e a «concorrência», a mão-cheia de assistentes que por ali foram passando, acabaram por ser uma verdadeira multidão...  











O Elefante Salomão partiu, então, para outras paragens, segundo tudo leva a crer, até ao próximo ano.


Momento de despedida feérica e algo olorosa...


O nosso anfitrião, José Pinho, da Ler Devagar, surpreendeu-nos com o convite para um jantar que nos caiu muito bem, que isto de amar muito também cansa, mas cujo anúncio muito tardio não permitiu, com grande pena nossa, que todos pudessem estar presentes.



E militantemente regressámos à Casa dos Poetas, para as rondas finais - pois que a sessão estava aprazada até às 24 horas - e nunca é demais qualquer oportunidade para uma boa mão cheia de afectos temperados com poemas, assim a modos que digestivo de circunstância... e até para o ano!

- Fotografias de Lourdes Calmeiro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:19


outubro 24, 2015

sugestão/convite - FOLIO, em Óbidos

Amizades,

No próximo domingo, dia 25 de Outubro, a partir das 15h30, em Óbidos, numa acção integrada no conjunto de eventos em redor da literatura (FOLIO - Festival Literário Internacional de Óbidos - ver aqui: https://www.facebook.com/foliofestival) que por lá tem estado a decorrer e em acção organizada pela livraria Ler Devagar, irei dar um arzinho da minha graça, como poeta convidado.

O tema que propus: «Porquê um poema?» - pretexto tão bom como outro qualquer para nos permitir discorrer sobre o que nos der na gana...

Entretanto, contarei com uma roda de amigos, também com coisas para dizer, e alguma música. A entrada é livre. O local - uma casa particular ali para os lados da igreja e disponibilizada para o efeito - creio que não há que enganar.

Apareçam. Quem sabe, não poderemos fazer um brinde juntos...

Abraços.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:30


outubro 22, 2015

pequeno apontamento...

Para além do que o futuro nos traga, para além da encruzilhada complexa do presente e porque nem só do «bota-abaixo» vive um homem, aqui se declara, com aplauso, o reconhecimento pela acção dos intervenientes políticos que estão a tentar dar um novo rumo à política portuguesa. 

Em partes iguais a distribuir pelas três forças políticas envolvidas, este meu reconhecimento pela coragem da iniciativa, ainda antes mesmo de saber em que vai resultar.

A verdade é que se gostamos de dizer que o mundo é feito de mudança e que só assim ele pula e avança, será bom  pensarmos no como, no quando e no porquê.  

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 15:15


outubro 18, 2015

da dita direita que, aparentemente, foi quem nunca saiu do PREC...

A explosiva mistura de perplexidade raivosa, reaccionarite anquilosada aguda e fúria demencial que avassalou a direita partidária portuguesa desde as mais recentes eleições para o Parlamento é algo que só poderá considerar-se extraordinário para quem acredite ter duendes no jardim, nos milagres de Fátima, na isenção e equidistância de Aníbal Cavaco Silva, no recorrente Pai Natal ou na objectividade dos mercados. 

A argumentação incessantemente ouvida, de há duas semanas a esta parte, contra as conversações entre PS, BE e CDU para a eventualidade de formação de governo, é um acervo destemperado de pesporrências, de um primarismo que não lembraria ao Diabo e uma prova razoavelmente clara de que, ideologicamente, a direita portuguesa não evoluiu nadinha desde os tempos salazarentos, tendo ficado ancorada aos «traumas» que o processo revolucionário em curso, de 1974/75, lhe terá provocado.

Ouvir referências ao estalinismo, à «fúria» anti-Nato ou, até, à evocação da Fonte Luminosa é algo que nos faz recuar cerca de quarenta anos, a um tempo sem telemóveis, nem tablets, nem facebooks, e onde as idosas da província - pobres vítimas dos 48 anos antecedentes e mais alguns para trás... - mal se distinguiam, no trajar, das mulheres muçulmanas que, hoje, tanto nos perturbam.    

A PàF ganhou as eleições apenas porque somou mais votos? Óptimo. Como não há taças para distribuir nestes campeonatos, formem lá governo, pás, e deixem-se de tretas. O senhor presidente em exercício (ainda que pouco) até vos dará guarida.

Depois, no curso normal das coisas, logo se verá...  

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outubro 09, 2015

ainda não conhece Sampaio da Nóvoa?

Para aqueles que se queixam por não conhecerem Sampaio da Nóvoa ou de que este é «pouco conhecido», aqui fica um pequeno contributo para ajudar a colmatar essa alegada insuficiência.

Declaração de 08 de Outubro - fresquinha, pois:


Sampaio da Nóvoa

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:16


outubro 08, 2015

jornal i, SIC e TVI, o mesmo combate
- asquerosidades da desinformação que temos...

O jornal i colocou, ontem, em parangonas de primeira página, a notícia falsa de que Sampaio da Nóvoa ponderava desistir das eleições. 

Isto logo depois de o PS ter decidido a «liberdade de voto» (a expressão é dos jornais) aos militantes para as presidenciais, como se essa directiva fizesse algum sentido. Liberdade de votar num candidato à presidência da República? Mas isto anda mesmo tudo embriagado, não anda...? Pode haver algum partido que condicione oficialmente o voto dos seus militantes?

Porém, o que interessava era aproveitar o ensejo para promover a mistificação perversa, de golpe baixo, e fazer «depender», na opinião pública e a martelo, Sampaio da Nóvoa ao apoio do PS que o próprio, enquanto apoio institucional, repudia desde o primeiro momento em que se propôs à presidência. Apoio institucional do PS ou de qualquer outra formação partidária, diga-se.

Sou disso testemunha pessoal e presencial.  

Logo a seguir, de manhã muito cedo e como ouvi na Antena Um, a candidatura de Sampaio da Nóvoa negou categoricamente aquela aldrabice soez do i.

Sampaio da Nóvoa, em entrevista de ontem mesmo, à TSF desmentiu, pessoal e peremptoriamente, aquela mesma aldrabice.

Então, porque carga de alhos é que a SIC e a TVI repetiram a aldrabice em voz alta e em prolongado rodapé, durante os noticiários da noite? Porque o candidato deles é, em exclusivo, o professor Marcelo malabarista?

Enfim, por pulhice. Por banditismo. Por desinformação deliberada. Por falta de qualquer ética jornalística. Porque a canalhice se guindou ao poder e por vivermos num Portugal feito de impunidades.

Por vezes, até percebo por que tanta malta nova queira emigrar...   

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outubro 05, 2015

A verdade é que hoje estamos (politicamente) muito melhor do que ontem…

Sim, sim, deixemo-nos de tretas marteladas até à exaustão pelos confrades da «comunicação social». Vejamos, muito objectiva e telegraficamente:

1. O PS perdeu as eleições que, porventura por razões de oportunidade conjuntural, não queria ganhar. Logo, teve uma clara vitória eleitoral.

2. A coligação – que dizem ter ganho as eleições - funcionou bem como um seguro de vida para o CDS tendo, entretanto e pelo caminho, perdido tudo o que legitimava a sua arrogância governativa.

3. O BE provou que a esperança é a última a morrer e que há, na verdade, mulheres que podem, devem e merecem governar um país como o nosso… mas de outra maneira.

4. O PCP manteve-se, como é seu apanágio, firme e hirto, até com mais um deputado, para não se acabrunharem demais as hostes.

Cavaco, no seu retiro transcendental anti-republicano, irá dar o governo a quem tem de ser, contando, como até aqui, com a Alemanha e com Bruxelas, mas com uma certeza funesta: tratar-se-á de um governo parlamentarmente hipotecado e a prazo.

A partir de hoje e até às próximas, os políticos que temos carecem de outros cuidados sempre que abrirem a boca.

Viva a República! 

Notinha de rapa-pé: Com que então a abstenção desceu, hein? Mal encerrou a última urna e lá vieram os gurus de serviço elogiar o bom povo português pelo «decréscimo» da abstenção em relação a 2011… e, vai a ver-se, ela até aumentou e bem!

Em boa verdade vos digo, irmãos, que se eu mandasse o voto seria obrigatório e os faltosos sem justificação haviam de ser contemplados com uma qualquer coima, a bem da nação. Coisa a estudar cuidadosamente, claro, mas assertivamente. 

Isto de se colher (sempre que possível) o melhor de cada mundo e assumir a pose enfastiada de não votar por qualquer motivo sempre manhoso é, em minha modestíssima opinião, uma falta de vergonha sem nome e apenas digno de apátridas. Aqui fica, à consideração…

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outubro 03, 2015

apelo ao voto - Associação 25 de Abril

Momento de reflexão:


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outubro 02, 2015

sugestão

Dia 3 de Outubro, sábado, pelas 17 horas, em Carcavelos,
 na Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos, 
o encerramento da «campanha» de homenagem a António Feio:


E cá fica parte do meu contributo:


A propósito do poema de António Feio (Tenho dez linhas…
dirigido a seu irmão Carlos Peres Feio 

dez as linhas e não mais do que dez linhas, 
nove sendo pois aquela já foi gasta 
oito agora e bem mais do que as vizinhas 
sete sendo em vitória de canasta 
seis espreitam num enlevo de andorinhas 
cinco dedos desta mão que a mim me basta 
quatro irmãos entretidos nos caminhos 
três destinos que se cumprem de seguida 
dois já idos e outros dois entre carinhos 
um amor que se quer além da vida. 

- Jorge Castro 



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outubro 01, 2015

serviço público - onde votar

Depois de cada um apurar o COMO, aqui fica uma ajuda para saber o ONDE votar:


https://www.recenseamento.mai.gov.pt/

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 15:32


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noites com poemas 2


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