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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
abril 28, 2014

25 de Abril de 2014, no Largo do Carmo,
em homenagem a Salgueiro Maia













Este ano, o 25 de Abril teve lugar no Largo do Carmo. Fazíamos, todos, 40 primaveras.
Achei por bem não acrescentar comentários, pois as imagens valem mais e melhor do que quanto pudesse dizer.
Dito isto, apenas reafirmar que, no que respeita ao respectivo enquadramento, estou com a Associação 25 de Abril, obviamente.


- fotografias de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 15:12


abril 24, 2014

Viva o 25 de Abril, sempre!
... e o 12 de Abril com poesia, nas Caldas da Rainha

Aqui vos deixo o meu poema para este Abril, estes cravos 
e notícia da comemoração do Dia da Poesia nas Caldas da Rainha 


não era nada, quase nada e era Abril

não era nada
quase nada
e era Abril
flor sem tempo entretanto mais urgente
invadindo-nos a alma de repente
amorosa
airosa
mas febril

era um cravo ardente e a arma em punho
era um olhar furtivo e tão contido
a surgir na madrugada destemido
era a nossa mão erguida em testemunho

era um ser sem ser que a pátria era
era um ser sem querer de estar à espera
era um andar pelas ruas clandestino
e era de homem o olhar – de alma o menino

e houve um santo e uma senha na alvorada
a erguerem-se numa só 
feitas à estrada
as vontades de ser livre e ser inteiro
a rasgarem entre o denso nevoeiro
o alvor
a alegria
a liberdade
e mostraram ao país outra verdade

não era nada
quase nada
e era Abril
e esse cravo no cano de uma espingarda
era a voz que gritava em vozes mil
deste povo que envergando a verde farda
soube dar novas cores ao mês de Abril.

- Jorge Castro
*
De algum modo a propósito ou, porque em Abril vontades mil, decorreu no passado dia 12 a Comemoração do Dia Mundial da Poesia, na Biblioteca Municipal das Caldas da Rainha, em que tive o prazer de participar e a honra de ser homenageado e de que aqui se lavra notícia. 

- Isabel Gouveia - Palmira Gaspar - Jorge Castro - início e apresentação da sessão organizada pela Comunidade de Leitores e Cinéfilos das Caldas da Rainha

- Palmira Gaspar, da Comunidade de Leitores, anuncia o extenso e ambicioso programa perante uma plateia muito bem preenchida:


E tem início a sessão...

- Carlos Gaspar - Tânia Leonardo - Emily Duffy, 
com o poema de Vinícius de Moraes, Porque Hoje É Sábado

- Grupo do Teatro de Boca, dos Pimpões, ensaiado por Tânia Leonardo, com Vânia Dinis, Eduarda Santos, Rita Vicente, Marta Taveira e Ana Sequeira, com a original e bem sucedida interpretação do quadro A Menina do Mar  (conto de Sophia de Mello Breyner Anderson)

Carlos Gaspar inicia o período da sessão dedicado à homenagem aos dois autores presentes, 
Isabel Gouveia e Jorge Castro 

- Tânia Leonardo interpretando poemas dos autores homenageados 

 - Isabel Gouveia, na sua alocução seguida da leitura de poemas  

- Isabel Gouveia

Referência à obra poética da poeta homenageada Isabel Gouveia, 
coligida no livro Na Voz da Esperança Há Lágrimas

- Jorge Castro

- Breve alocução e interpretação de poemas recentes de minha autoria

- Visita à poética de Isabel Gouveia.

Grupo Olha-te, apresentado pela sua representante Célia Antunes


 A participação poética da Universidade Sénior das Caldas da Rainha, com um notável desempenho:
- Maria José Ricardo 

- Victor Duarte

Poetas das Caldas da Rainha:
- Emily Duffy, à descoberta de Portugal, 
demanda essa que tive oportunidade de sublinhar, com louvor, mais à frente, na sessão.

- Joana Cavaco, 
uma inesperada desenvoltura e boa presença, já com obra própria, bem defendida

-  José Valadas, com a notável arte de selecção poética a que nos habituou

- Participação do Conservatório de Música de Caldas da Rainha: 
Francisca Bonacho (violino)
Profª. Débora Bessa (flauta de bisel baixo)
Abel Martinho (flauta de bisel contralto)
interpretando um andamento de uma trio-sonata de Telemann



 - Dança Yôga, pela Mestre Manuela Soares,
coreografando o poema Rosas, de Sophia M. Breyner. 

Grupo de poetas de Coruche:
- Ana Freitas

- Ana Neves

- Rosário Freitas

Destas amigas e companheiras de já tantas jornadas que mais dizer, além de sublinhar com realce a participação sempre empenhada, a solidariedade  e esse precioso cuidado na arte do encontro? 

- Apresentação do meu mais recente livro: 
Ti Miséria e Outros Poemas ConVersos (edição Apenas Livros, 2014)

- Atravessei, airosamente, a apresentação deste meu novo livro através da leitura de alguns trechos, que se inspiram nos contos e lendas de que somos feitos.

Grupo de poetas de Lisboa, de Cascais, de... :
- Aida Nuno

- Ana Maria Patacho

- Luís Perdigão

Outros amigos que se juntam àquele panteão já acima referido. Amigos que, contra ventos e marés de infortúnio, escolhem vogar nesse mar de calmo que constroem... 

 Mário Piçarra e  Heloisa Monteiro encerraram a sessão com interpretações musicais várias, como Carta ao Zeca, de José Mário Branco, Um Mito Urbano e Os Artistas, de Mário Piçarra e Jorge Castro, logo depois acompanhados por Zenaida Chantre, interpretando algumas Mornas de Cabo Verde.  



 - Aida Reis, directora da Biblioteca Municipal das Caldas da Rainha fazendo a sua alocução de encerramento de mais um Dia Mundial da Poesia na Biblioteca das Caldas da Rainha, autêntica maratona de vontades como se pode ajuizar pelo que fica dito e mostrado.

- Coro, alargado a todos os presentes, da Trova do Vento que Passa, de Adriano Correia de Oliveira e Manuel Alegre  

- Fotografias de Lourdes Calmeiro


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 18:35


abril 18, 2014

O 25 de Abril, hoje
com Vasco Lourenço

O chão é o nosso. Aquele que trilhamos nos caminhos que soubemos construir. A aventura é sempre possível e as interrogações sobre o futuro transformam-se em certezas, no presente, a cada passo dado. 

O 25 de Abril de 1974 foi um passo como esse, dado em uníssono e compassadamente por quem teve artes de interpretar a História em determinado momento das nossas vidas e, assim, elas encheram-se de liberdade, por tantos tão longamente ansiada.   


Um cravo vermelho foi o símbolo encontrado para tal momento. Poético símbolo, contraponto feliz a rematar o cano de uma G3, em poucos lugares do mundo se teria o golpe de asa de instituir uma flor como símbolo de uma revolução. Mas nós fizemo-lo.


As nossas vozes libertaram-se, como as nossas mentes, a nossa criatividade. O espírito solidário, também. O companheirismo, de mãos dadas com tanta ingenuidade, impulsionada por tanta premência na busca de novos horizontes, ainda assim e todos juntos não foram capazes (ainda?) de construir o Portugal mais justo e solidário que buscamos. E são já passados 40 anos desse Abril.

Aprendemos a cantar melhor juntos e ficamos mais cientes de que o povo é quem mais ordena. Mas as nossas vozes embatem contra novos muros de silêncio e de opressão...      


Nesta nossa sessão sobre O 25 de Abril, Hoje, contámos com a presença do grupo de cante alentejano de Tires, Estrelas do Guadiana, na sua abertura, que nos trouxe ao terreno bem querido dos afectos, do combate por causas, da homenagem ao ser solidário que o homem é, para assumir plenamente a sua dimensão universal. Como bem se poderá adivinhar, a sua actuação culminou com Grândola, Vila Morena, cantado em coro por todos os participantes na sessão.   


O nosso convidado: Vasco Lourenço. Figura imprescindível do Movimento dos Capitães e de toda a envolvente de Abril e dos alterosos tempos que lhe sucederam, foi o testemunho vivo e presente desse passado que todos pretendemos manter como ponte para o futuro.


Ao apresentar o coronel Vasco Lourenço, pouco mais me competiu do que invocar a memória dos presentes, através do meu exemplo, referindo o quanto me sinto devedor ao Movimento dos Capitães de Abril: era, então, eu um jovem de 22 anos, de futuro mais do que circunscrito, amante da minha terra mas absolutamente convicto da insensatez e perversidade da guerra colonial, sendo ela apenas uma das múltiplas facetas hediondas de um regime torcionário, que eu repudiava por inteiro, mas sem horizontes de mudança.


Actualmente como presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço encheu-nos, então, a sala com a sua costumeira frontalidade e determinação, aliadas a convicções sem papas na língua, como sói dizer-se, sustentadas nas asserções que nos transmitiu e cuja clareza é imbatível: uma voz opinativa de quem «se olha ao espelho sem sentir vergonha de quem vê» e representante de um grupo de cidadãos, em que se integra de corpo inteiro, que se orgulha de não se ter servido do poder - que substantivamente deteve - sem dele se servir em benefício pessoal.   


Respigo, a propósito, do livro-entrevista de Maria Manuela Cruzeiro - Vasco Lourenço - do Interior da Revolução (Âncora Editora, 2009) - o seguinte trecho do seu encerramento: 

«Seja-me aqui permitido aproveitar a oportunidade para afirmar a postura da generalidade dos militares de Abril: podemos ter cometido erros, podemos ter feito muitas asneiras, mas, no essencial, fizemo-lo convictos de que estávamos a fazer o melhor para o nosso povo, estávamos a defender as melhores soluções. Aquelas em que, de forma honesta, acreditávamos. Se errámos, fizemo-lo por razões diversas, talvez até por incompetência, não o fizemos, contudo, por oportunismo. O futuro demonstrou-o e, por isso, foi possível mantermo-nos amigos e continuarmos a respeitar-nos uns aos outros, passadas as horas da turbulência, como aconteceu, por exemplo, entre mim e Vasco Gonçalves. 


Por isso, os militares de Abril, de uma forma geral (há sempre excepções), podem olhar para o espelho e não se envergonharem. O que, infelizmente, não acontece com os outros grupos intervenientes na revolução e na política. A diferença entre servir ou servir-se, entre lutar por valores ou por interesses. E, por isso, embora desgostosos com o evoluir da situação, apesar de todos os desgostos e desilusões, continuamos a não nos arrepender, continuamos a considerar que valeu a pena!»


Dissertando sobre episódios passados associados a esse momento épico,  Vasco Lourenço projectou no futuro o espírito de Abril. E se é certo que esse momento é irrepetível, não é menos certo de que ele é um exemplo maior e um esteio para os combates que o futuro nos suscita. 


No período de perguntas e respostas que se seguiu - de que apenas se lamenta alguma tendência para o olhar sobre o passado mais do que inspiração para o futuro - houve, entretanto, algum espaço para definição de algumas interrogações prementes que se nos colocam sobre o rumo para que a sociedade portuguesa está a ser conduzida. 

- Hélio Proença

E se não deparámos com soluções tiradas de cartolas mágicas, a simples enumeração de muitas das questões que se nos colocam, no presente, comportou a margem de desafio e de subversão que são inerentes ao espírito de cidadania que nos irmana.   


Foi depois chegado o momento de «pagarmos» ao convidado, em forma de poemas, a sua disponível generosidade ao aceitar o nosso convite. Como habitualmente, dei o mote e o exemplo para o início, que foi profusamente sequenciado:  

- João Baptista Coelho

- Carlos Gaspar

- Vasco Lourenço

- Eduardo Martins

- Emília Azevedo

- Ana Freitas

- Rosário Freitas


- Isabel Figueira


- David Silva

Mário Baleizão

- Carlos Pedro

- José Colaço

- Jorge Castro, com o apoio do livro de Carlos Pedro, Ó Simpático, Vai Um Tirinho? 




Por fim, Heloisa Monteiro (guitarra e percussão) e Mário Piçarra (voz e guitarra) trouxeram-nos o espírito de Abril em canções que Abril nos deu - e que também entoámos em coro -, legado maior deste povo que (ainda) canta!


O encerramento, sempre constituído pelo estabelecimento dessas pontes que promovem futuras iniciativas e outros tantos desafios. 

De cravos estivemos rodeados. E de Abril, sempre!  

- Fotografias de Lourdes Calmeiro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:57


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