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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
novembro 28, 2013

as canções da nossa liberdade

- um outro poema de referências, como agradecimento a João Balula Cid e aos seus (nossos) amigos em sessão memorável das Noites com Poemas

as canções da nossa liberdade
são da cor das madrugadas da vida
no acaso tanta vez feito vontade
por valer uma esperança enfim cumprida

são da cor de um olhar ao mar aceso
são o brilho desse olhar na noite escura
são raiz do pensamento enfim coeso
são as mãos da paz da guerra e da aventura

as canções da nossa liberdade
são aquelas soltas no vento que passa
alvoroço contra o medo e sem idade
de haver sempre uma candeia na desgraç
uma luz algum farol o olhar ardente
essa bola entre as mãos de uma criança
que saltita alegre e viva à nossa frente
e por saber ser assim livre é cor da esperança

hão-de ser para alguns um leme inteiro
o velame que impele a nau premente
esse grito que nos rasga o nevoeiro
quando o tempo de mudança é mais urgente

as canções da nossa liberdade
são a carne viva feita de emoções
cada nota cada estrofe que em nós arde
incendeia aqui e agora os corações
a crescer entre o peito e a garganta
a valer de pena e espada que acontece
quando a noite se finou e amanhece
nesse querer voar que sempre se agiganta
na invenção do amor que nunca é tarde
inteiro e limpo
o dia que enfim canta
as canções da nossa liberdade

e por ser assim
e assim nos valer a pena
nas canções da nossa liberdade
o povo é quem mais ordena.

- poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 15:01


novembro 24, 2013

as canções da nossa liberdade
- com João Balula Cid e amigos

Lá fomos - e tantos fomos! - ouvir, ver e cantar as canções da nossa liberdade. Aquelas palavras rodeadas de música por todos os lados que são, tantas vezes, as nossas ilhas de referência, os pilares de sanidade mental mesmo na noite mais triste, em tempos de solidão, de que nos falava um poeta noutra dessas canções.


Na grande sala, tornada exígua por tanta participação, e à hora aprazada, fizeram a sua entrada os Estrelas do Guadiana, grupo de cante alentejano que nos vai sendo sobejamente conhecido...


... e que se integrou na festa, dando o mote, com interpretações bem marcadas como O Hino do Mineiro ou a incontornável Grândola, Vila Morena.




Também com eles se iniciou a participação activa, em coro alargado a quantos quiseram unir vozes para nos aquecer a noite e o espírito.



Chegou, logo depois, a vez de dar entrada ao nosso convidado da sessão, João Balula Cid, pianista e compositor e o tanto mais que vem fazendo da vida...


... e que, no caso, nos presenteou - como tive oportunidade de referir - com a extensão do desafio a um cordão de afectos que, correspondendo ao singelo apelo da amizade, se disponibilizaram, com ele, a proporcionar-nos uma belíssima noite evocativa... 


... de três momentos d'As Canções da Nossa Liberdade: o período imediatamente anterior ao 25 de Abril, os cânticos da Democracia conquistada e, por fim, as canções dos dias de hoje.


Excelente anfitrião, para além dos seus dotes musicais consabidos, João Balula Cid foi-nos apresentando aqueles que nos acompanharam em mais uma memorável sessão das Noites com Poemas...  Porque foi, na verdade, mais uma memorável sessão das Noites, nem sei que outro adjectivo melhor a ilustre.

E foram, então, estes os amigos que o acompanharam, para nosso enlevo:



Henry Sousa (baterista)



- Nelson Oliveira (viola-baixo)

Ambos integrantes do trio de João Balula Cid.



- Doris Himmer, com arrebatadas e arrebatadoras interpretações de canções já nossas, 
como A Desfolhada ou A Tourada.



- Nuno Gomes dos Santos, a sublinhar, relembrando, através de notáveis poemas de sua autoria, a importância da palavra nas canções da nossa liberdade...


... a que deu cor e forma, partilhando connosco vários temas musicais de sua autoria ...


... de braço dado com Sandra Costa, nóvel voz com muito ainda para virmos a conhecer, mas de quem colhemos já belo efeito...



... e que ajudou a transportar-nos, pelas canções fora, até aos nossos dias.



Nós todos - e éramos bem mais do que alguns... - íamos enchendo a alma com essa ideia peregrina e, ainda assim, de tanta consistência de que a canção é uma arma, conceito que aí está para durar, como se ia provando, a cada passo dado nesta noite.

- José Fanha, com o sempre renovado fôlego, carreando esse veículo dos afectos, mas também de combate, em forma de poema, que é seu apanágio.




Palavra a palavra, as palavras ditas foram-nos percorrendo, despertando emoções, desvendando segredos e tornando-nos melhores seres viventes.



- Carlos Alberto Moniz trouxe-nos a sua proverbial bonomia, lúcida e clara, 
de um sorriso à flor da pele, mas um sorriso digno de ser vivido.




E, caros amigos, gente assim, sempre a saber estar para nosso desfrute, 
enche invariavelmente uma sala e enche-nos inevitavelmente o coração.



Quase a finalizar, a evocação a José Afonso. E, sim, vieram mais cinco juntar-se uma outra vez a todos, tornando impossível quantificar que bem ali se estava...



... mas com a certeza de que esses cinco se multiplicaram por muitos.



Em conclusão e a pedido de quantas famílias e, até, de elementos soltos que por ali se encontravam, sem arredar pé, «obrigámos» o nosso convidado João Balula Cid - que acompanhara ao piano, de fio a pavio, cada intervenção - a presentear-nos com uma interpretação a solo...


... de impulso irresistível, na hora do farto aplauso, em pé e por claríssima unanimidade!



Um tempo breve para informação sobre a obra discográfica de João Balula Cid, disponível na sessão...



... a oportunidade circunstancial para reencontros, autógrafos e demais abraços... 


... e, até, para amizades novas.

Não, não! Não foi bonita a festa, pá. A festa É sempre bonita! 

Um grandíssimo agradecimento a todos, uma outra vez e sempre, a começar pelo João Balula Cid que teve artes de nos proporcionar este encantamento.

Uma palavra final de agradecimento à Junta de Freguesia de Carcavelos-Parede, que, através das Noites com Poemas, quis ofertar os dois volumes da obra Carcavelos dos Cinco Sentidos a cada participante.


- Fotografias de Lourdes Calmeiro e de José Freitas

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 08:26


novembro 17, 2013

as canções da nossa liberdade
nas noites com poemas


A título muito excepcional, a nossa próxima sessão das Noites com Poemas terá lugar na QUARTA-feira, dia 20 de Novembro, pelas 21h30, como habitualmente na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana (Bairro Massapés, em Tires). Esta situação excepcional decorre da impossibilidade de podermos contar com os nossos convidados em qualquer sexta-feira, por afazeres profissionais - e está tudo dito e explicado.

Mas o momento será único e mal estaríamos se não o aproveitássemos condignamente. Vejamos:

O tema será: As Canções da Nossa Liberdade. Os convidados: João Balula Cid, Nuno Gomes dos Santos, Manuel Loureiro e amigos.

Amigos que trarão à Biblioteca alguns daqueles bons momentos em que pela música é que vamos, abraçando as palavras que dão mais sentido à Vida. E o cordão dessa amizade é imenso e tão intenso que poderá passar pelo Vitorino, pelo Carlos Mendes, pelo José Fanha, pelo Carlos Alberto Moniz, pelo Nuno Nazareth Fernandes, pelo... enfim, neste sequência arbitrária melhor será por aqui ficar, para evitar alguma sobrecarga emocional.

Como se não bastasse, os Estrelas do Guadiana garantirão a abertura com o cante alentejano de que são especialíssimos cultores. E mais canções virão à liça...

Canções essas que nos deram, um dia, a mão e a alma e nos acompanham, vida fora, sempre novas, sempre urgentes, com essa notável intemporalidade a que alguma Arte tem artes de saber guindar-se.

A poesia cantada, que nos encanta, e transportada ao colo por quem sabe da poda, nesta vindima tão árdua dos dias.

Necessariamente, a não perder - digo eu que sou suspeito! E contando sempre com a vossa presença, claro, para que o concerto universal melhor se cumpra.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:13


novembro 10, 2013

com os 15 Anos de Pintura de Ana Camilo


Houvera já a inauguração da exposição dos comemorativa dos 15 Anos de Pintura de Ana Camilo, muito digna e merecedora de um olhar cuidado, para além de excelentemente concorrida, no passado dia 02 de Novembro, na Junta de Freguesia do Estoril (ou Cascais-Estoril, se preferirem...).


A convite da autora e integrada nas acções que acompanham a vida desta exposição, propus-me convocar um grupo de amigos  para organizar uma sessão de poemas, com o mote:

Um grupo de poetas das Noites com Poemas celebra a Pintura de Ana Camilo sob a forma de poemas, em comunhão e convergência de estéticas

À guisa de apresentação, assim ficou dito:

Um grupo de amigos, uns mais antigos, outros mais recentes, foram-se descobrindo em redor da poesia, em sessões mensais a que chamamos Noites com Poemas e que ocorrem na terceira sexta-feira de cada mês na Biblioteca Municipal de Cascais de São Domingos de Rana.  

Foram trazendo, em cada sessão, o melhor de si que cada um cria ou inventa para partilhar com os demais em forma de poema e, assim, foram constituindo um corpo. Mas um corpo diversificado, onde a personalidade criativa de cada um sobressai e se afirma sem sobressaltos de qualquer colectivismo inibidor - que, no caso, nem fará sentido e desvirtua, até, o espírito matricial destes encontros.

A liberdade é, pois, a palavra de ordem e a bandeira que muito nos apraz empunhar. E é a diversidade que nos enriquece.

É, pois, neste espírito de partilha, cultivado aqui com alguns dos que dão forma a este corpo, que nos disponibilizamos, de bom grado, a cruzar caminhos com a Ana Camilo e a sua Pintura, entrelaçando experiências que, uma vez mais, na multiplicidade de géneros pessoais e artísticos, a todos enriquecerão.

Os poemas que traremos versarão a Pintura através das palavras, consoante os olhares de cada autor. Ou, dito de outro modo e interrogativamente, como mostrar em palavras o que a Pintura nos suscita?

E estiveram, de corpo e alma, neste projecto: 

 - Eduardo Martins

 - Ana Freitas

 - Francisco José Lampreia

 - Luís Perdigão



 - Jorge Castro e Ana Camilo em passeio pelo «parque de pintura».

- A anfitriã e os participantes...

... aqui acompanhados por outras amizades, imprescindíveis à organização do evento.

Parabéns, Ana, e boa porfia! Quando precisares de nós, já sabes: andaremos por aí...

- Fotografias de Lourdes Calmeiro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 18:21


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noites com poemas 2


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