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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
julho 25, 2013

os poetas da Apenas e Coruche na 88ª sessão das Noites com Poemas

Estava, então, no passado dia 19 de Julho, a politicagem da nossa praça entretida a brincar às casinhas e a congeminar outras maldades impertinentes com que nos vão estrangulando a vida, quando ocorreu a nossa 88ª sessão das Noites com Poemas, dedicada, como tem vindo a definir-se como tradição de «encerramento de temporada», aos Poetas da Apenas e seus amigos. Desta feita, grande parte desses amigos - e também poetas, em perigosa e sempre suspeita acumulação de afectos - chegaram de Coruche.

 Ei-los, acabadinhos de chegar à Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, com «armas e bagagens», em autocarro disponibilizado para o efeito pela Câmara Municipal de Coruche, rumando a terras de Cascais, desviando-se de seus afazeres e comodidades, para uma partilha de afectos, saberes e sabores.


Na bancada dos livros dos Poetas da Apenas, dois títulos a destacar, desde já: A Minha Rua e O Montado - um lugar poético, que congregam as múltiplas participações do grupo de poetas de Coruche - um poema na vila - , dinamizado por Ana Teixeira Freitas, em duas sessões que tiveram esses respectivos temas como referência. Respigo do prefácio de Ana Freitas ao primeiro volume: 

«Pela importância e papel inquestionáveis que a poesia tem ou pode ter nas nossas vidas - de vidas esta vida é feita - nasceram as sessões de poesia, um poema na vila, no Café da Vila, em Coruche.
Estas reuniões poéticas, iniciadas a 10 de Fevereiro de 2012, ainda que sem um carácter obrigatório, impuseram-se mensalmente apenas e graças à afluência dos participantes (...)». 

E a par e passo vão crescendo e tomando corpo. Do corpo à voz é apenas um ligeiro salto. E o que se iniciou como afoiteza trémula, por vezes insegurança aguda, até, tem vindo a transformar-se no à-vontade de quem se apercebe que, afinal, somos todos feitos da mesma massa e a arte de se dar as mãos, neste especioso caso, não olha a quem.  


Entretanto, o conforto indesmentível que uma sala a romper todas as costuras pode proporcionar a quem se mete nestes atalhos da vida, mormente quando, em momentos como este, eles desembocam em imensas e arejadas avenidas.

Dadas as boas vindas e feitas as apresentações, urgia dar bom cumprimento a um programa tão ambicioso em matizes e personagens que ainda estou para aqui um pouco sem saber como terá ele chegado a bom porto, sem sobressaltos de viagem.


Fernanda Frazão, com a Apenas Livros, a amiga tutelar sempre presente, a quem devemos muito desta coisa «terrífica» de publicar obra que se leia... ou dê  a ler. 

Ambos apresentámos o nosso amigo, vindo expressamente das Astúrias para o nosso convívio, José Luis Campal - que nos tem presenteado com a sua presença assídua, nestas sessões do mês de Julho, contra longes e distâncias.


Cantor militante da sua amada Aurora, para sempre fisicamente ausente, José Luis Campal remoça, a cada dia, um amor sem fim, mas sem desespero, brindando-nos com poemas como este:

Cuando tus manos

se separan de las mías,

el cataclismo de nuestros corazones

agrieta el universo

y huyen los colores de las palabras.

- in Aurora de fulgor (2005-2007)


Mas mais nos reservava. E foi assim que nos foi anunciado e apresentado, através do seu amigo, o professor Carlos Castilho Pais, o seu Caderno da Cidade dos Sonhos, também com edição da Apenas Livros, esse livro de poemas, todo ele curiosa mas logicamente inspirado e dedicado à cidade de Lisboa...

... esclarecimento esse ponteado pela leitura de alguns poemas  que o integram

José Luis Campal, de seguida, leva-nos de passeio à revisita do seu amor, celebrando Aurora através da leitura dos seus poemas do amor ausente mas, pelo que nos foi dado sentir, com tendência para infinito.
  
Também o nosso amigo João Baptista Coelho se abraça ao tema, com um emotivo poema dedicado a sua mulher, recentemente falecida, companheira de mais de meio século de uma vida de paixão serena que não pode deixar de ser realçada como exemplar, por quem tenha acompanhado, mesmo de longe, este belíssimo casal.

E chegou a hora de dar a palavra a Ana Teixeira Freitas, mentora e dinamizadora do grupo um poema na vila, grupo de poetas e amigos de Coruche onde, como tive oportunidade de lá referir, a poesia parece ter pegado de estaca e cresce e floresce por tudo quanto é poro!

Poderemos, por mera vaidade que os afilhados impõem, afirmar que somos - nas Noites com Poemas - um pouco os padrinhos da iniciativa. Mas fica por aí e basta como referência.
Aquele projecto vai ganhando e assumindo identidade própria, como assim deve ser e é matriz circunstancial para que sobreviva.
Após a apresentação feita, Ana Freitas propôs-nos uma visita a algum artesanato da região:  

- trabalhos em cortiça, de Arlindo Pirralho

- trabalhos em barro de José Tanganho

- nos trajes típicos de Coruche, Ercília Moreira, acompanhada pela neta, Luana Ferreira, ambas também em representação do Rancho Folclórico da Fajarda. A destacar uma notável explicação dada pela D. Ercília Moreira quanto aos usos e costumes por detrás daqueles fatos.

-  A partir daqui, as palavras perdem significado...

... por...
... razões...
... óbvias!
Refira-se, apesar disso, que a aventura passou por areias, bolo branco, bolo de mel, broas tradicionais, torta de canela, campinas, corujinhas, cachola e febra de azeite e vinagre, enchidos, pão, queijos, vinhos...

Julgo poder divisar alguma perplexidade dos circunstantes perante esta opípara representação, da qual se deve muito justamente referir que nos chegou graciosamente pelas mãos desta comunidade coruchense, sem outros subsídios que não fossem os tais dos afectos... que não sei como deixar de repetir.
Enfim, por lá contribuímos com um vinho de Carcavelos, muito a propósito, para aclarar ainda mais as vozes.

- Entrada em cena do Rancho Folclórico de Vila Nova da Erra...

(Sendo que tudo ia sendo cuidadosamente registado por muito discretos repórteres)

... apresentado pela sua presidente Isabel Gonçalves. Ao fundo, o tocador de gaita de beiços, Manuel Teodoro e, no meio, a bailadeira Vera Coelho.

E assim se «fandangou», entre homens e mulheres, coisa que muitos dos presentes nunca tinham tido oportunidade de assistir.
(E os repórteres lá andavam...)

Chegou a hora de trazer a poesia de que se tem vindo a fazer referência. E ela chegou pelas vozes de...

- Alzira Carrilho
- Ana Taxa
- Ana Freitas
- Arlindo Pirralho

- Custódia Prancha

- Eduardo Martins
- Augusta Santos

- Francisco José Lampreia
- Ernesto Fonseca
- Idália Silva
- Jorge Castro
- José Cordeiro
- Maria Augusta Ambrósio
(E os registadores de imagem porfiando no seu labor...)
- De regresso ao Rancho Folclórico da Fajarda, a sua representante Ercília Moreira que, aliás, tinha já passado a sessão, até ao momento, a dar ao dedo e à linha, acompanhada pela neta, Luana Ferreira, levou-nos a usos e costumes das terras de Coruche através dos trajes que confecciona com esmero e minúcia...  


... chegando ao pormenor de entrar em intimidades. De vestimentas, entenda-se!

A sua neta Luana serviu, também, de modelo durante a explanação.

- Última ronda do Rancho Folclórico de Vila Nova da Erra

- O acordeonista e bailador de fandango Sérgio Balcão
- O  grupo de bailadores, Vera Coelho, Amorim Peseiro, Francisco Santos e Carolina Gonçalves


Caminhando a passos largos para uma memorável sessão das nossas Noites e com o estímulo candente das iguarias que nos esperavam para retempero de forças, introduzi a parte final, como sempre destinada a todos quantos se afoitam a dar um passo em frente e trazer de si próprios o que de melhor tenham na senda da poesia partilhada. 
E contei com:
- Emília Azevedo
- Carlos Pedro

- Luís Perdigão
- Ana Patacho
- Carmen Filomena

E porque fomos, enquanto país, tão fracos e distantes a recordar o centenário do nascimento desse enormíssimo divulgador da poesia que foi João Villaret, tentámos, nas Noites com Poemas, dar o nosso contributo para suprir essa lamentável lacuna, através de duas palavras evocativas.

Por fim, distrubuindo pela assistência o poema A Procissão de Sarah Afonso, da autoria de António Lopes Ribeiro e celebrizada por João Villaret, propus que ali mesmo se constituísse um coro de elevadas vozes e intenções, entoando...  
 
... a plenos pulmões e contra a tacanhez de quem, institucionalmente, terá obrigações  de preservar memórias...
De pé, como em manifesto, assim se cumpriu...
... ou sentado, mas com sorriso, assim se cantou!

Depois, foi comer-lhe, beber-lhe, trocar impressões, autógrafos, abraços...

E uma outra vez, foi bonita a festa, pá!

- fotografias de Lourdes Calmeiro, Lídia Castro e José Freitas


Quem quiser mais espreitar, pode também passear pelo blog Nas Palavras Voar, aqui:
http://umpoemanavila.blogspot.pt/2013/07/um-poema-na-vila-nas-noites-com-poemas_22.html

Ou  assistir a esta bela entrada no YouTube:
http://www.youtube.com/watch?v=9wqhTUEb6Vo

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 21:42


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