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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
maio 29, 2013

Al Andalus
33 Moaxahas a Lisboa

No passado dia 18 de Maio decorreu, no castelo de São Jorge, em Lisboa,  e pela iniciativa empenhada de Ernesto Matos, mentor e impulsionador do projecto, para além do responsável pelo seu apelativo design, o lançamento do livro Al Andalus - 33 Moaxahas a Lisboa, com o apoio e patrocínio da Câmara Municipal de Lisboa e da Embaixada de Marrocos. 


Com a participação de trinta e três autores, pretendeu-se que cada um oferecesse uma visão sobre Lisboa, recorrendo a um tipo de poema que constituiu uma inovação em relação à Poesia Árabe que se praticava até ao século IX.


Conforme refere Myriam Jubilot de Carvalho, que assegurou o apoio literário ao projecto, essa inovação revestia-se de vários aspectos:

- construção estrófica (5 a 7 quintilhas, precedidas por uma «entrada» e terminando cada uma delas por um refrão);
 - variação da rima de estrofe para estrofe;
- o poema devia terminar por uma «finda» - em árabe, jarcha - uma estrofe final desgarrada do corpo do poema e que era uma estrofe colhida da poesia tradicional da população ibero-romana.

Este último aspecto testemunha, indelevelmente, a coexistência das diferentes culturas que na Idade Média coabitavam na Península Ibérica, como também salienta a professora Myriam Jubilot de Carvalho.

Do mesmo modo, Karima Benyaich, Embaixadora do Reino de Marrocos em Lisboa, nos diz que «a poesia ocupa um lugar particular no legado cultural e civilizacional luso-árabe... A presente compilação de poemas inscreve-se, por sorte, nesta longa tradição mantida e enriquecida ao longo dos séculos... e são um justo regresso das coisas, um marco suplementar no diálogo poético entre as nossas duas margens». 

A «reconstituição» proposta a quem se afoitou a corresponder ao desafio resumia-se a uma entrada, seguida de duas quintilhas, encerradas pelo refrão.

No meu caso, optei por recorrer ao Mirandês como segunda língua a utilizar no fecho da minha moahaxa e aqui fica, para vossa apreciação:




Imagem da Sala Ogival do Castelo de São Jorge, onde teve lugar o lançamento

- Ernesto Matos

- Myriam Jubilot de Carvalho


 - eu

Nesta iniciativa tive, ainda, o prazer de ser acompanhado por dois companheiros das Noites com Poemas: 

-Eduardo Martins

- João Baptista Coelho

- fotografias de Lourdes Calmeiro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 06:58


maio 24, 2013

propostas para este próximo fim de semana

- No dia 25 de Maio, sábado, pelas 16 horas, no Palácio do Egipto, em Oeiras:


- No dia 26 de Maio, domingo, pelas 15 horas, na FICOR em Coruche:


Nestes dois primeiros eventos participarei, com enorme gosto e empenhamento. E, comigo, muitos daqueles que também consideram que pela poesia é que vamos.

E, ainda:

MUSICARTE, com David Zink, na radio RDS (em 87.6 FM)

Do amigo David Zink recebi este anúncio que não quero deixar de partilhar convosco. Recomendo vivamente este «passeio» pela Música que David Zink nos propõe. Erudito o bastante para ser um confortável manto de sugestões; leve o bastante para colhermos dele proveito sem constrangimentos no dia apressado.

Porventura polémico - nem outra coisa quero esperar dele. Necessariamente empenhado - porque ainda os há assim mesmo...

Dois bons momentos de rádio. Aproveitem:

Musicarte – Prog 1. – Apresentação - conceito de música
https://pt-pt.facebook.com/photo.php?v=10200711894512054&set=vb.466779570000462&type=2&theater

Musicarte – Prog 2. – Música Grega 
https://pt-pt.facebook.com/photo.php?v=463967560353383&set=vb.466779570000462&type=2&theater


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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:46


maio 21, 2013

sessão das noites com poemas
com José Fanha

Iniciámos esta sessão das Noites com uma breve homenagem à nossa companheira Maria Francília Pinheiro, que recentemente nos deixou, após incómoda e pertinaz doença, durante a qual, contudo, sempre nos honrou com a sua presença e colaboração, e que tem, indelével, o seu lugar assegurado nesta nossa comunidade de afectos. 

Logo mais e após a apresentação do nosso convidado, José Fanha. Tarefa de fácil execução, porquanto a personagem em apreço, de créditos mais do que firmados, não carece de grandes e/ou fastidiosos intróitos.

Português, aqui, e contando já quarenta e três anos de poemas publicados a que fez questão de juntar os milhentos quilómetros a calcorrear Portugal, de lés a lés, porque, como bem nos vai avisando, a poesia é para ser dita...


... e, através dela e dessa partilha sermos capazes de descobrir a graça e o enlevo da liminar existência do «outro», o próximo, tanta vez distante da nossa percepção, as mais das vezes sem se saber lá muito bem porquê.  


Aí um poema pode ser o cartão de visita, o alerta, o abraço, o combate, a solidariedade, a comunhão de sentires ou de olhares que alguma pequenez dos dias esconda do nosso imediato conhecimento. 


Para a melhor eficácia do que fica dito, o cultivo da palavra, primeiro escrita, depois dita, com a evidência de que quem melhor domine tais artes, mais eficazmente atinge esse objectivo.


E o livro de José Fanha - Poesia -, constitui-se então como o veículo de excepção que, conduzido com a mestria de quem já trilhou muitas estradas, avenidas, ruas, becos, veredas, enfim, caminhos de poesia, nos fala e conduz com segurança ao reino do mistério, que desvenda em cada página, apenas para o recriar.  


Uma sala muito bem preenchida e atenta...

... havendo até quem fosse aproveitando o ensejo para ir adiantando leituras.


José Fanha foi-nos trazendo, a par e passo, as histórias da sua história, essas que amiúde espreitam atrás de cada poema que é feito - e assim deve ser - de sangue e lágrimas, como de riso e esperança, do negrume que ilumina, como do dia ensolarado a encaminhar-se, sem retraimento, para as trevas, expectante pelo eterno retorno, na certeza de alvoradas. 

A tanto a poeta e amigo nos foi transportando, nessa excursão espiralada... - a que, se quisermos, poderemos muito bem chamar vida.  


Por fim, a costumeira homenagem de quem assistiu mas quer, também, estar presente e ser ouvido, pois que traz alguma coisa para dizer:






- O grupo de jograis Oeiras Verde, que já integrei, e com quem acedi - com muito gosto - voltar a participar nesta ocasião, em homenagem ao nosso convidado.



Jograis do Atlântico

- Tina

- Eduardo Martins


- João Baptista Coelho

- Francisco José Lampreia


- Ana Freitas


- Jorge Castro

- Rosário Freitas

Tempo de autógrafos e de troca dos últimos mimos - olhe que gostei muito de a ouvir; bela voz... 

E assim se passou este tempo ganho à vida. E quem poderá adivinhar até onde nos pode levar cada sugestão escutada, cada história contada, o exemplo recolhido de um braçado de poemas? Eu, cá para mim, tenho uma ou duas ideias sobre o assunto...  

- Fotografias de Lourdes Calmeiro e de José Freitas

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 14:47


maio 14, 2013

noites com poemas
na companhia de José Fanha



Amizades,

No próximo dia 17 de Maio (sexta-feira), pelas 21h30, na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, estaremos com José Fanha.

E com ele o seu mais recente livro que percorre quarenta e mais anos de poemas de sua autoria, livro de livros, através do qual o autor nos levará a passear, pela palavra como pelo afecto.

Diz-nos Fanha, a dado passo, que «juntando tudo ou quase tudo o que escrevi nestes anos verifico a importância que tem tido a relação entre muita da poesia que escrevi e as artes plásticas. Sempre gostei de misturar linguagens, teatro, música, pintura, cinema, poesia. Arquitecto de formação, professor de História de Arte durante vários anos, é-me bastante natural este encontro entre o fascínio das imagens e a música da palavra...»

Um poeta, um mestre, um amigo. Afeiçoem-se-lhe como melhor vos aprouver. Mas uma voz, sempre presente e audível, nessa tão premente necessidade de «ser português, aqui».

A ele lhe devo também, como tantos por esse País fora, o apadrinhamento, o impulso inicial, o incentivo, o aconselhamento a-propósito nesta vida airada e desvairada das escrevinhações e de lançamento ao ar de poemas um pouco por toda a parte. Um modo de ser (estar) solidário e de assumida cumplicidade que não pode nem deve deixar de se sublinhar, como preito de gratidão, sim, mas por reconhecimento de mérito que não tem por que ser calado.

O vosso lugar, como sempre, lá está reservado. E do abraço que por lá vos daremos fica, desde já, aqui o anúncio.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:23


maio 09, 2013

uma sugestão para 6ª feira, dia 10


BIBLIOTECA OPERÁRIA OEIRENSE
R. Cândido dos Reis, 119 – OEIRAS
Tel: 21 442 66 91


MADRUGADA DA POESIA
10 de MAIO 

a partir das 21h00

Vivam,

Maio já chegou!

Esperamos que se estejam a preparar para a grande Madrugada da Poesia da Biblioteca Operária Oeirense.

Mas se não estão, ainda vão muito a tempo de escolher os poemas ou textos que querem partilhar nesta noite poética, sempre grande, sempre boa.

Não esqueçam e, sobretudo, não deixem de vir passar esta noite em boa companhia.

Podem inscrever-se, como habitualmente, na nossa sede ou pelo telefone: 21 442 66 91, de segunda a sexta das 15h00 às 19h00 e ao sábado das 9h00 às 13h00.

Como é hábito, iremos alimentar não apenas o espírito mas também o estômago para podermos aguentar uma noite longa. Por isso agradecemos que tragam a vossa contribuição em bens comestíveis ou “bebíveis”.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:22


maio 08, 2013

de interesse público!
- venha de lá quem desminta...

O assunto desta denúncia é aquilo a que os defensores do actual sistema (de ladroagem, claro) chamam "o mercado a funcionar".

Acontece que, pelo menos neste país, não há concorrência e não há quem defenda o cidadão.

Para além do que aqui diz este BOM CIDADÃO (não é português, claro está), é fácil verificar que em Portugal alguns produtos têm o mesmo preço, até ao cêntimo, em várias cadeias de supermercados. Como neste país não há cartelização de nada, só pode ser milagre...

Aconselha-se vivamente a leitura das cartas remetidas ao jornalista José Gomes Ferreira e à DECO, a propósito deste mesmo assunto


- Exposição dirigida à DECO:

GEORGES STEYT
Quinta do Outeiro – Rua José Baptista Canha, 7 – 2565-116 Carmões
Tel.: 261 743 34 - georgessteyt@yahoo.fr

Carmões, 8 de Abril de 2013
DECO - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor
R. de Artilharia Um, n.º 79, 4.º
1269-160 Lisboa

Exmas./os Senhoras/es,

Queiram encontrar em anexo um quadro comparativo de preços demonstrativo da política discriminatória de preços praticada pela LIDL em relação a Portugal, implicando a constatação de o nível de preços ao consumidor em Portugal se situar num patamar escandalosamente elevado.

Os portugueses não têm apenas os salários mais baixos e dos impostos mais elevados da UE, mas ainda, as práticas da Grande Distribuição obriga-os a pagar as suas compras a preços totalmente abusivos.

Não compreendo como é que uma organização como a vossa, em princípio existente para a defesa dos consumidores, permanece silenciosa sobre um tema tão crucial. Em Agosto de 2009, enderecei a V.Exas. uma correspondência similar (vide cópia anexa), sugerindo uma comparação sistemática entre os preços praticados pelas cadeias europeias (Auchan, Intermarché, Lidl, Aldi ...) nos seus países de origem e em Portugal.

Tanto quanto é do meu conhecimento, tal comparação nunca foi por vós feita. Ora, certamente que se trataria dum modo bem simples de exercer pressão sobre o cartel dadistribuição que se permite este tipo de abusos.

Se a Lidl se dá ao luxo de abusar de forma tão descarada do consumidor português, fá-lo muito simplesmente porque o ambiente (não)concorrencial lho permite. Neste contexto, será interessante fazer notar que, de forma quase sistemática, o abuso de margens praticado pela Lidl, em relação aos preços na Bélgica, se repete ao cêntimo na Aldi, o que deixa claramente entender existir aqui um acordo de preços.

Tendo em conta o facto de os preços praticados na Bélgica e noutros países do Norte pela Lidl (e Aldi) incluirem já uma margem que torna as suas operações perfeitamente rentáveis, somos levados a constatar que estas empresas se regalam em Portugal com uma margem SUPLEMENTAR perfeitamente exorbitante, acima dos 50%. Ora, os custos variáveis da distribuição são constituídos essencialmente pela mão de obra e pelos custos imobiliários, dois tipos de despesa claramente menos onerosos em Portugal. Este tipo de prática abusiva encontra a sua única explicação no poder dos interesses monopolistas instalados. A Lidl não é o único réu, o que está em causa é o conjunto da distribuição.

Se, a nível da Comunicação Social, a DECO, que se presume ter por vocação tal tarefa, não denunciar um tal escândalo, quem o fará?

Dedica a vossa Associação largo tempo a comparar as diferenças de preço, por vezes pouco significativas, entre as cadeias de distribuição em Portugal, perdendo de vista que é a totalidade da distribuição que é abusivamente cara. Deveriam atacar o problema a fundo denunciando este escândalo. Para tal, bastaria que procedessem às comparações por mim sugeridas.

Esperando a melhor atenção de V.Exas. para o exposto, subscrevo-me com os melhores cumprimentos,

Georges Steyt

Anexos:
Quadro comparativo preços Lidl Bélgica / Portugal
Cópia da minha carta à DECO de ...


- Exposição a José Gomes Frerreira:

GEORGES STEYT


Quinta do Outeiro – Rua José Baptista Canha, 7 – 2565-116 Carmões
Tel.: 261 743 34 - georgessteyt@yahoo.fr

Carmões, 8 de Abril de 2013
Exmo. Senhor Dr. José Gomes Ferreira
a/c SIC NOTÍCIAS
LISBOA

Exmo. Senhor,

Admiro a forma como V.Exa. não cessa de denunciar os efeitos perniciosos da prevalência da corrupção, em Portugal. Não o faz de forma fanática, mas sim, persistente, e baseando-se em factos. Daí lhe advém a força de saber convencer.

Gostaria de acrescentar um pequeno mosaico à sua argumentação, e como tal, permito-me enviar-lhe cópia de uma correspondência endereçada à DECO. Isto tanto mais porque duvido que esta associação irá dar aos factos que exponho a divulgação que merecem. Acontece que os abusos de margens de comercialização que denuncio são perfeitamente exorbitantes.

De nacionalidade belga, vivo em Portugal há mais de 15 anos. Desde o início, fiquei estupefacto com as diferenças de preço entre Portugal e o norte da Europa. Verdade é que alguns bens são claramente menos caros: restaurantes, hotéis e, dum modo geral, todos os bens ou produtos com uma forte componente de mão de obra. Facto, aliás, muito lamentável para o povo português simples, pois implica que os seus rendimentos sejam francamente inferiores.

Dito isto, o mesmo não se passa com todos os serviços, visto que estes, oferecidos pelas classes educadas (médicos, engenheiros, advogados, arquitectos, etc.) são nitidamente superiores aos preços praticados nos países da Europa do Norte. Facto que tende a comprovar a força do espirito corporativo existente nestas profissões, o qual lhe permite estes preços exagerados. Assim, enquanto uma consulta num médico generalista na Bélgica custa cerca de € 30,00, dos quais a Segurança Social reembolsa, no mínimo, € 20,00, uma consulta a um médico particular em Portugal custa, no mínimo dos mínimos, € 60,00, sem reembolso. Uma vez mais, é a população modesta que paga.

No que diz respeito aos bens alimentares, é certo que a carne, o peixe, a fruta e os legumes costumam ser menos dispendiosos por cá. Em contrapartida, os produtos embalados são nitidamente mais caros, como se comprova pelo quadro comparativo referente à LIDL. E, se tivermos em conta que a LIDL é habitualmente menos cara que as cadeias portuguesas, podemos concluir que o consumidor português desembolsa valores excessivos pelos produtos em questão. Creio, aliás, que a diferença entre o nível de preços dos produtos frescos e os produtos embalados resulta muito simplesmente do facto de a distribuição dos primeiros contar ainda com um número considerável de distribuidores independentes, enquanto que a Grande Distribuição conseguiu praticamente monopolizar a distribuição dos produtos acondicionados.

Garanto-lhe a autenticidade dos números que avanço. Fiz em 2009 uma primeira comparação deste tipo para a DECO, tendo na altura remetido cópia à LIDL que tentou (com argumentação absurda) justificar as diferenças, sem, no entanto, as contestar minimamente.

As práticas de entendimento monopolista na distribuição constituem igualmente uma forma de corrupção. A única forma de defesa é a divulgação dos factos, tal como V.Exa.o faz, de forma tão brilhante, em matéria de política e administração pública.

Grato pela atenção que o assunto lhe possa merecer, apresento a V.Exas. os meus melhores cumprimentos.

Georges Steyt

Anexos:
Carta à DECO/Proteste
Quadro comparativo preços LIDL Bélgica / Portugal

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:40


maio 03, 2013

sugestão para sábado, dia 04 de Maio
- Exposição de Alberto Simões de Almeida

Aqui vos deixo uma sugestão para um bom momento a passar, neste próximo sábado, dia 04 de Maio, na inauguração da exposição do escultor Alberto Simões de Almeida, para quem viva em Lisboa ou arredores: 

Ateneu Comercial de Lisboa, ali muito perto dos Restauradores.

Mais informações sobre o autor AQUI


Para quem for e que não dará o tempo por desperdiçado, lá nos encontraremos!

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:37


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noites com poemas 2


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O Mirmidão
O soldadinho de chumbo
Palavras de Algodão (Cris)
podiamsermais (Carlos Feio)
Poemas de Manuel Filipe
Porquinho da Índia (Bertus)
Um Conto à Quinta
Xis Temas (António San)

noites com poemas