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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
janeiro 28, 2013

as misérias dos poderosos

Carlos Peixoto, deputado do PSD pela Guarda, licenciado em licenciaturas (?), perorando no jornal i, aqui há uns dias atrás, acerca do que é, na sua visão limitada, serôdia e com muitas probabilidades de ser mesmo imbecil, o mal tremendo que assola Portugal, destrambelha-se com o seguinte dislate: “A nossa pátria foi contaminada com a já conhecida peste grisalha.

E, como forma de debelar o mal, tresvaria numa apologia à fornicação procriativa, como se não houvesse amanhã, para concluir com esta inevitabilidade: «Se assim não for, envelhecemos e apodrecemos com o País."

Contaminação, peste e apodrecimento. Eis como a bestialidade desta criatura, por associação, mimoseia os seus avós, pais e a si próprio, muito em breve, pois conta já este garboso pimpolho com 45 anitos feitos.

Eu não sei em que alfombre foram criados estes cidadãos ou, melhor dizendo, em que entulheira medraram tais fungos que assim se assanham contra quem, afinal, lhes garantiu e garante o sustento.

Sim, porque do alto dos meus grisalhos sessenta anos, com mais de trinta e cinco de vida retributiva, trabalhando por conta de outrem (isto é, pagando efectivamente impostos) e com mais cerca de meia-dúzia de anos de vida activa pela frente, sou um dos que está a sustentar a vidorra da criatura e, até, segundo os cânones distorcidos da sociedade em que vivemos, lhe estou, mesmo, a assegurar a futura reforma que, como deputado que é, lhe deve estar para muito breve.

As grandes questões que se me colocam são as seguintes:

- Esta gentinha não pode ser banida da Assembleia após uma barbaridade deste quilate? Vai tão longe a imunidade parlamentar? Os seus pares (e nós todos) não temos vergonha na cara e permitimo-lo como representante da nação? Os pais dele – se é que não nasceu de geração espontânea, por entre os tais fungos… – convivem bem com este filho ou já lhe pespegaram dois bofetões bem aplicados e o baniram do convívio familiar?

Poucos dias depois, o mesmo inefável Peixoto – que assim apurámos ser homem dado a filosofias pimba -, entulha-nos as consciências com mais este primor: quem aceita «o casamento homossexual pode também vir a aceitar o casamento entre irmãos, primos directos ou pais e filhos…».  

Ora estamos aqui com uma contradição tremenda naquela cabecinha pensadora: se é verdade que a união entre homossexuais, no estadio actual da técnica civilizacional, não gera rebentos, pelo menos sem assistência colateral, já o casamento entre irmãos, primos directos ou pais e filhos pode vir a revelar-se um modo airoso de dar bom seguimento ao que o homem acima preconiza: a procriação como desidério nacional. Afinal, sempre se diz que em tempo de guerra não se limpam armas…

O meu receio é tão só que as consanguinidades daí decorrentes venham a dar origem a muitos Peixotos como este desta fábula…


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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:53


janeiro 20, 2013

como decorreu a conversa com Joaquim Pessoa
nas Noites com Poemas

Como sempre e sempre diferente de cada sessão que a antecedeu, como sempre têm decorrido estes nossos encontros entrelaçadas em poemas e poetas, na inquietação da busca de um mundo novo, apesar do cerco insidioso do mundo que temos. 


O nosso convidado, o poeta Joaquim Pessoa, sugerira que a sua participação evoluísse em forma de conversa casual e informal.... 


...  tendo como interlocutores os elementos da assistência que, apesar dos avisos cataclísmicos intimidatórios, se afoitaram, noite adentro, a ouvir e sentir outras vozes, outros falares. Um modo outro de viver...   


... algures entre o amor e o combate, como nos foi anunciando o nosso convidado.



O que me sugere o seu poema, respigado de Ano Comum, Dia 202:

Havia um sonho. Havia uma
esperança. Havia. Havia.
Mas o sonho também cansa
e a esperança está vazia.

Havia um sonho e uma esperança
Pois havia.


De seguida, a conversa evoluiu, como parte determinante e identitária também das Noites com Poemas, para a exposição e partilha das diversas identidades e sensibilidades em forma e modo de poemas, ditos de viva voz e coração aberto, onde se cruzam primeiros passos com vivências prolongadas nesta coisa estranha e misteriosa de casar palavras sempre na tentativa - melhor ou pior conseguida, mas sempre tentando... - de encontrar o outro... ou até - quem sabe? - esse local indizível onde se esconde a tal esperança arredia que o poeta refere.   

















Afinal, uma exposição de temperamentos que temperamentalmente se manifestaram... 


O espaço dedicado à troca de impressões, de contactos, que anunciam novos eventos, e a recordação colhida do convidado da noite, em forma de autógrafo. 


E assim cumprimos, uma vez mais, a arte do encontro. 

- fotografias de Lourdes Calmeiro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:14


janeiro 14, 2013

Conversa com o poeta Joaquim Pessoa
nas Noites com Poemas


Amizades, por favor, sigam-me durante breves momentos:

– «Sou apenas um escritor. Um cultivador. Um jardineiro. Um florista. A minha felicidade flutua entre o estrume que deponho na raiz das palavras e o aroma que me excita quando acabo de as colher»;

– «Tenho uma receita para morrer novo: envelhecer primeiro»;

– «De tanto a enrolares com mentiras, a verdade é uma múmia mentirosa»;

– «Se perderes a magia, perdes tudo. O que sobrar de ti não chega nem para cumprimentar o teu vizinho»...

Assim mesmo, folheando aleatoriamente os dias do seu recente livro, Ano Comum, Joaquim Pessoa – poeta, artista plástico, publicitário... – vai-nos confessando que vive e tão intensamente que está disposto a partilhá-lo mas deixando imensas pistas para uma amena cavaqueira. E assim pretende que se desenrole a nossa próxima sessão das Noites com Poemas, que contará com a sua presença.

Uma conversa informal, uma simples e escorreita troca de impressões/opiniões sobre o que mais interessa e que não será nem mais nem menos o que vai do tudo ao nada.

Na próxima sexta-feira, dia 18 de Janeiro, pelas 21h30, na Biblioteca Municipal de Cascais em São Domingos de Rana (vide mapa anexo), estaremos, então, com Joaquim Pessoa.

Homem de mil poemas – além de uns quantos mais ofícios –, de amor e de combate, tantos a andarem por aí, nas bocas do mundo, dir-se-ia a comporem-nos a existência e a restaurarem-nos caminhos...

Lá estaremos para a conversa. E vocês, já sabem, apareçam. Há sempre um lugar mais à vossa espera. E espaço para um poema.

Se, pelo caminho, vos ocorrer um bom argumento para trocar com o nosso convidado, não hesitem. Todos agradeceremos.

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 21:15


janeiro 10, 2013

a propósito de orçamentos criminosos...

Poderá haver aqui conceitos que carecem de segunda análise mas, ainda assim, há aqui também matéria de reflexão. Se calhar, profunda:

Coloquem os idosos nas prisões para que recebam um banho por dia, vigilância de vídeo em caso de problemas, três refeições por dia, acesso a uma biblioteca, computador, TV, ginásio...

Coloquem os criminosos em casas de repouso para que recebam refeições frias, luzes apagadas às 20h, um banho por semana, vivam numa sala diminuta e paguem 400 euros por mês.

Que tipo de tratamento é que, com os avanços civilizacionais e bem vistas as coisas, estamos a proporcionar aos nossos idosos e aos criminosos? 


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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 15:51


janeiro 09, 2013

breve reflexão com amargura à ilharga...

No princípio, era o verbo.

E, agora, é o ermo...?

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:20


janeiro 05, 2013

CONVITE para cantar as Janeiras com o CRAMOL

Amigas e Amigos

VAMOS CANTAR AS JANEIRAS

dia 06 de Janeiro de 2013 às 16h


Na IGREJA MATRIZ de OEIRAS
Com a participação do CRAMOL
e do
GRUPO CORAL da Portela

Entrada livre
Contamos convosco para sair da Igreja a cantar
e não será a mesma coisa sem as vossas VOZES.


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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 18:57


janeiro 01, 2013

Aniversário do Sete Mares - pequeno balanço...

Mais um ano se passou neste espaço. Inaugurado oficialmente em 01 de Janeiro de 2004, ainda que o o seu nascimento físico date de 15 de Dezembro de 2003 - olá, madrinha Thita! -, leva então oito anos de rodagem.

Ponto de encontro e assumido cartão de visita, nele se vai sedimentando uma parte significativa da vida deste seu autor.  

A média regular de cerca de trinta mil visitantes por ano, o que perfaz cerca de oitenta visitas diárias, leva-me a assumir a sua importância na relatividade do concerto deste mundo. E, também, a perseverar.

Deveria, talvez, actualizar-lhe o aspecto, recompor conteúdos laterais... Mas a verdade é que o tempo é escasso e a forma nem sempre condiciona o conteúdo.

A todos os afectos que, com o seu apoio, ajudam a manter acesa esta pequena e bruxuleante chama, o meu forte abraço e a promessa de que o que tenho de mais certo é vir comemorar aqui o próximo aniversário.   

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:04


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