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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
dezembro 31, 2008

cinco anos se cumprem no Sete Mares
votos de bom e feliz dois mil inove

Cinco anos levo já desta aventura. Cada vez menos um mero aniversário cumprido. Cada vez mais uma responsabilidade que se assume.

A cada visitante devo o estímulo para continuar e por cada visita vos estou grato.

Tenho para mim que, para além da elementar acção de respirar, cada um de nós deve porfiar em deixar um traço indelével na sua passagem pelo mundo.

Esta será, então e tão somente, uma das inúmeras formas que essa passagem pode assumir. Mas que apenas faz sentido na interacção que esta «comunidade» promove, ainda com este imenso campo de liberdade individual que ninguém negará.

E tal nos engrandece e nos faz SER.

Recordando o José Gomes Ferreira:

Para além do «ser ou não ser» dos problemas ocos,
o que importa é isto:
- Penso nos outros.
Logo existo.

José Gomes Ferreira, “Poeta Militante I”

VOTOS DE UM 2009 PREENCHIDINHO DE MOMENTOS FELIZES!

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:35


dezembro 30, 2008

o tempora, o mores...

... que isto está mesmo é para as línguas mortas.

Cavaco Silva, presidente eleito de todos os portugueses, tropeçou na maioria parlamentar aleivosa, por questões maiores das questões menores da autonomia dos Açores, dir-se-ia em pobre rima.

E contra tudo e contra todos, ventos, marés e maus ares, ei-lo paladino desassombrado da Constituição Portuguesa, que jurou honrar, afrontando quantos a desonram... A começar, desde logo, pelos representantes (ainda que pouco) eleitos pelo bom povo português à Assembleia da República, arrebanhados em consenso de pasmar sobre a matéria em apreço.

É extraordinário de ver o quanto o maneio derivativo da arte de governar de José Sócrates produz em termos de fenómenos políticos dos mais extraordinários!

Eu estou para aqui que nem me tenho!...

E - mutatis mutandis relativamente a um passado recente com Jorge Sampaio - uma questãozita: Cavaco Silva não dissolve o Parlamento, acto mais do que justificado por esta indecente e má figura do dito, preocupado com a crise e com a estabilidade, ou tão só porque essa dissolução, neste momento, favoreceria a renovação de uma outra maioria absoluta de Sócrates, por não menos absoluta ausência de oposição à altura?

O que me traz a outra angústia existencial: o que é feito de Ferro Rodrigues, mal tramado com a tragicomédia da Casa Pia e, pelos vistos, per omnia secula seculorum?...

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:28


dezembro 27, 2008

fotografando o dia (114)


basta só uma cor leve
recolhida na paisagem
dando sinal que a viagem
não passa de grito breve
p'ra ter da bela romã
de alto ramo caída
a certeza pressentida
de ser ela nossa irmã
das mil partes em que é feita
coriácea e coroada
tanto em verde revoltada
quanto em madura deleita

- foto e poema de Jorge Castro

E como esta época é pródiga em partilhas,
cá vos deixo, com a devida vénia e agradecimento aos autores,
alguns desenvolvimentos,
suscitados por estas minhas romãs abertas ao mundo

de Paula Raposo, A Valsa das Partículas (As Romãs de Paula):

As partículas
do encanto
bailam hoje
a valsa do Brel.

Inebriantes
e formadas
de mil tempos
mil vozes
e desassossegos
bailam sensuais
em afectos e paixões.

A valsa das partículas.

de Jaime Latino Ferreira, A Gravidade da Romã:

A GRAVIDADE DA ROMÃ


Íman que a atrai
A cama folheácea e que vai
Compô-la esborrachada contra o chão
Figura-a em seus gomos de rosácea
Ou surra que se espalma sem senão
De colorida feita e de audácia
Nesse feno que é colchão
E que à romã acolhe
Num estampado coração
-.-
É o fruto que a atrai à Terra de onde sai

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:40


dezembro 23, 2008

Natal de 2008 - que seja feliz

Muito mais adepto do conceito do presépio do que do pai natal, nesta quadra brindo aos amigos, próximos ou longínquos, sedimento que alimenta a raiz da árvore da nossa vida, tentando contrariar alguma nostalgia que nos chega dos dias cinzentos com o sabor bem luminoso dos afectos…


só de musgo faço a base do presépio
imperfeito
que ele é feito de matéria bem mais dura
e vou pondo as figuras ao meu jeito
dando o jeito de lhes dar
ar de ternura

fruta seca sobre a mesa
e a aletria
fantasias de fantasiar fartura
pela ceia o bacalhau faz companhia
preenchendo lugares vagos
e a lonjura

a bota na chaminé
em vago intento
de trazer ao Natal
quem sabe o riso
o brinde
a réstia intemporal de um outro alento
que nos dê outro Natal de mais sustento

pelo céu
cruza um corpo sideral
a apontar o corpo ao léu de uma criança
e nós todos esperando que o Natal
a conforte em agasalhos de esperança

por fim
o travo doce de um bom vinho
a brindar de novo ao sonho
e o embaraço
de não estares à minha mesa
meu amigo
para te dar neste Natal um grande abraço…


Bom Natal e Festas Felizes

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 08:49


dezembro 17, 2008

prendas de Natal - quem tira mais?

- A mentira da avaliação - Eu avalio, tu avalias, ele avalia, nós ficamos na mesma, vós andais iludidos, eles fazem o que querem...

Conjugação irregular que espelha muita palhaçada com que vamos tropeçando... Dizia-me, há dias, um amigo, com alguma anarquia mas bastante acutilância: «- Avaliarem-me? Mas porque cargas de água algum meu semelhante se arroga o direito de me avaliar? Sou eu alguma peça de carne, no talho? Um parafuso em linha de montagem ou o quê? Quem é capaz de avaliar as circunstâncias em que se desenvolve o labor de cada um? Ainda se a avaliação incidisse no produto final desse labor e, ainda assim, dependente de um encadeado de elementos - também conhecido como EQUIPA - talvez então essa avaliação fizesse algum sentido. Agora, avaliar pessoas? Mas que merda de deuses pensam estes filhos-da-mãe que são?».
*

- O custo dos combustíveis e o custo do pão - dizem os agricultores que o custo dos cereais baixou cerca de 40%; como é sabido, o preço do barril do petróleo - e o custo dos combustíveis era a grande razão de queixa da indústria de panificação - desceu para valores de cerca de um terço do que se registava há quatro meses atrás.

Estranho, pois, que se mantenha este afã em aumentar o preço do pão. E, logo, 6%! Esta gente só sabe fazer contas de somar? Será indício do facilitismo educacional isto de nem já uma subtracçãozita serem capazes de fazer?

*

- A crise financeira ocasionada por falcatruas - Fraudes Madoff, BPN, BPP, etc., etc. - Interessante como tantos contorcionistas da economia esgrimem argumentos pseudo-justificativos e pseudo-científicos, de hermética linguagem, para a crise financeira mundial que mais não será, como é suposto, do que um desenvolvimento preverso do capitalismo que, segundo dizem, urge corrigir.

Mas a que assistimos todos os dias? Saltarem, como desvairadas pipocas, as fraudes mais descaradas, as ilegalidades mais abjectas, que tantas «insuspeitas» personalidades andaram (e andam) a perpetrar, em total impunidade e nas barbas dos poderes instituídos (quando não com a sua nem sempre discreta conivência...).

Talvez seja esta, afinal, a única razão de fundo para a tal crise - essa que serão os pobres a sofrer e os governos a remendar, com os impostos pagos pelos «remediados»: gatunagem pura e dura.

Valha-nos um bom ano de 2009...


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:05


dezembro 14, 2008

3 convites

3. Dia 20 (sábado), pelas 17 horas, de novo na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, terá lugar a sessão de lançamento do livro PerCursos de Cascais - um mar de escritas, colectânea de textos de 18 autores que integraram uma Oficina de Escrita Criativa promovida pela Câmara Municipal de Cascais, com Luís Miguel Viterbo.

Para além de eu ser um dos autores, tive, também, o prazer de colaborar na coordenação deste livro que, devo confessar-vos, assumindo o efeito publicitário, me parece poder vir a ser um excelente presente de Natal.

A vossa presença é absolutamente imprescindível!



2. NOITES COM POEMAS - dia 18 de Dezembro (qunta-feira), pelas 21h30, na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, nova sessão, com novo convidado: Joaquim Boiça falar-nos-á dos faróis e d' «As Palavras são Faróis...», estimulante q.b. para que a comunidade que se vai formando em redor desta iniciativa se desdobre em forma de poemas...

1. No Porto, no próximo dia 16 de Dezembro (terça-feira), pelas 15h30, na Confeitaria Império (Rua Fernandes Tomás), por convite da Delegação do Norte do Clube do Pessoal da EDP, terá lugar uma nova apresentação do meu livro Farândola do Solstício - memórias de Infância por terras de Miranda.



Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:23


dezembro 11, 2008

parabéns a você -
11 ou 12 de Dezembro de 1908 e até sempre

É claro que importam os cem anos! Tanto como a extensa cinematografia. E as facetas de que a sua humanidade e a sua portugalidade se revestem.

Uma longevidade que vai sobrevivendo, afinal, aos seus detractores, o que é um fenómeno interessante de seguir...

Um senhor cuja convicção no caminho trilhado lhe permite legar-nos um filme - e que mais havia de ser? - apenas para visualizarmos depois da sua morte ocorrer: A Visita - Memórias e Confissões, feito em 1982.

Também como reserva patrimonial e com a lucidez que lhe reconhecemos, pudéramos nós nunca vir a visualizá-lo!

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:51


dezembro 08, 2008

fotografando o dia (113)

na esquina de um olhar
tudo de novo se apura
mesmo vendo o que lá está
noutro enlace de criar
na vida
uma outra aventura

- Torre dos Clérigos entrevista da janela da Livraria Lello, Porto

- foto e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:51


dezembro 06, 2008

22 Olhares Sobre 12 Palavras
na Livraria Barata, em Lisboa

Cumpriu-se mais esta apresentação dos 22 Olhares sobre 12 Palavras. Desta feita, nesse espaço emblemático que é a Livraria Barata, em Lisboa.

Volto a dizer: foi bonita a festa, pá, fiquei contente!

As palavras foram ditas e lançadas na corrente da vida. Ficam as imagens para recordatório e para que o exemplo frutifique. Para que nos lembremos, também, de que está sempre tudo por fazer... e à nossa espera para que o façamos.

O meu grande abraço à Raquel, à Conceição e ao Eugénio, pela coordenação da iniciativa. Abraço extensivo a todos quantos se solidarizaram, de uma forma ou de outra, com este projecto, agora concretizado.

a mui distinta mesa

a surpresa de um abraço inusitado


aqueles que sabem dizer PRESENTE!...


... e não se vê da missa a metade!


Francisco José Lampreia e Estefânia Estevens, que dão outro sentido ao dito de que os amigos são para as ocasiões



ver mais fotos, da autoria de Lídia Castro, aqui

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 09:38


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noites com poemas 2


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