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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
setembro 27, 2007

Escrever É Um Lugar Tão Perto

Escrever É Um Lugar Tão Perto…

Tem sido um desafio, uma aventura, um pretexto… Traz-me as tuas palavras embrulhadas num afecto e será talvez essa a ponte que faça os nossos caminhos encontrarem-se.

Iniciado há cerca de um ano, tendo como promotores a Ana Bela Duarte, o Alexandre Conceição, o Jorge Castro e o Luís Pedro Monteiro, este projecto completa, agora, um ciclo de vida com dois novos volumes: III - Poesia e IV - Prosa.

Desafiaram-se os vizinhos do bairro e das proximidades, estimulou-se a saborosa arte de fazer, de ser capaz, desencadeando vontades e partilhas e, tal como nos dois primeiros volumes, a colaboração floresceu às dezenas.

Socorro-me do poeta Gabriel Celaya, para vos dizer que "não é um fruto perfeito, mas é o mais necessário, o que não tem nome: são gritos no céu e na terra são actos".

Edições da Apenas Livros, Lda., integrando a colecção literatralhas NOBELizáveis , conta com os apoios do Café Grilo (Alto dos Lombos, Carcavelos) e da Câmara Municipal de Cascais. Reunindo quase noventa trabalhos, entre poesia e prosa, de mais de sessenta autores, terão ambos os volumes o seu lançamento simultâneo, no próximo dia 29 de Setembro (sábado), pelas 16h30, na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana.

Estarão presentes os autores e muitos amigos e, decerto, haverá festa. Se puderes vir, ela também será tua.

- Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:02


setembro 24, 2007

murmúrios ventos, de Jorge Casimiro

do amor e do vento
guardo estrépitas memórias

talvez sejam gaivotas


Jorge Casimiro é, entre múltiplas outras coisas e actividades, um poeta. O seu livro murmúrios ventos - de onde se colhe o poema de abertura - tem-me acompanhado em muitos deambulares cúmplices, por entre sessões onde tanto me apraz a sua companhia.

Alguém que abraça o universo sem temer o infinito e colhe das pequenas flores da vida o intemporal de saber que talvez seja passado / o tempo de dizer-te adeus... Um livro amante, cheio de lucidez e desassombro e, ainda assim, de amar.

No próximo dia 27 de Setembro, pelas 18,30 horas, na Casa Fernando Pessoa, em Campo de Ourique, Lisboa, decorrerá uma apresentação de murmúrios ventos. Contando com ilustrações de Ana Casimiro, eis uma boa oportunidade para o sentir como brisa fresca. Por lá estaremos...

Apresentação: Francisco José Viegas
Músicos: João Lucas (piano), António Jorge Marques (flauta transversal)
Declamadores: Ana Lúcia Palminha, Tânia Leonardo, António Jorge Marques, Jorge Castro, Pedro Laranjeira, Henrique Sousa

Casa Fernando Pessoa
Rua Coelho da Rocha, nº 16
1250-088 - Lisboa Portugal
Telf: + 351 21 391 32 75
www.mundopessoa.blogspot.com

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:02


setembro 20, 2007

Mais uma nota solta – os computadores para os professores

Sócrates tem coisas engraçadas, convenhamos. Esta do ‘salto tecnológico’ disponibilizando computadores baratos (!?) com banda larga (!!??) a professores e alunos é uma delas. E brilhante, por sinal. Senão, vejamos:

1. O computador pessoal não é, hoje, um instrumento de trabalho imprescindível em qualquer profissão moderna? - É.

2. Os professores não são trabalhadores por conta de outrem? - São.

3. Esse outrem, ou seja, a entidade patronal não é o Estado? - É.

4. Não é da competência e responsabilidade da entidade patronal providenciar os meios e instrumentos necessários para o adequado desempenho da função que espera do seu assalariado – como me consta que acontece na Finlândia e que tanto perturbava Jorge Sampaio? - É.

Ora, assim sendo, propor a um professor que adquira um computador que vai utilizar como instrumento de trabalho, com acesso a uma bandinha larguinha, por preço ‘especial’ e condições ‘favoráveis', é uma habilidade que não lembrava ao diabo, mas ocorreu ao elenco socrático!

Duma assentada, moderniza equipamentos a expensas dos funcionários, alija a responsabilidade da assunção dos encargos que lhe competem enquanto entidade patronal, nomeadamente na manutenção dos equipamentos e eventuais encargos com actualização de software, e ainda espera que os seus funcionários – falamos, no caso, dessa reles tropa fandanga dos professores… -, obrigados e reconhecidos, louvem a benesse que lhes foi concedida por tão excelsa e benemérita governação!

É preciso topete!... Ou, então, como é costume, sou eu que não percebo nada disto!

Pós-de-escrita - Pelo caminho, dizem-me que estes computadores provêm de um pagamento em géneros de uma empresa endividada ao estado. É claro que deve ser mentira!

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 12:32


setembro 18, 2007

Noites Com Poemas 2 - novo início

- cartaz de Alexandre Castro


Tem início amanhã, quarta-feira, 19 de Setembro, o segundo ciclo de Noites Com Poemas, iniciativa que tenho promovido na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, com total apoio e disponibilidade por parte da Direcção da Biblioteca.

Esta nova ronda das Noites Com Poemas 2 desenvolver-se-á em moldes idênticos à anterior, através de um círculo informal de interessados em ouvir/participar, trazendo poemas seus ou de seu agrado, criando um espaço de possíveis encontros ou de prováveis descobertas.

Nele não se promovem cátedras, nem se cultivam dissertações ou polémicas, mas busca estabelecer-se tão-só um elo entre os presentes, através de pequenos toques de magia ou de encantamento, sob a forma de poemas, que forem surgindo em farândola de afectos, à medida que a noite decorre, formando o bouquet que a individualidade de cada um lhe fornece.

De diferente em relação ao anterior modelo, a existência de um convidado que terá, também, a seu cargo a função de maestro da sessão, para além daquilo que muito bem lhe aprouver dizer sobre poesia. A esse convidado competirá, pois, dar o tom para que as demais intervenções em torno da poesia aconteçam.

Para a primeira sessão - Poemas em volta da mesa - lembrei-me do incontornável José Fanha, que de pronto acedeu ao convite. E a justificação para a pompa daquele adjectivo advém, muito justamente, do singelo facto de ninguém de boa-mente, falando de poesia dita em Portugal, dever omitir a menção a este homem da palavra dita – como da palavra escrita – cuja acção em prol desse "mistério de todas as coisas", como Lorca chamava à poesia, faz dele personagem ímpar neste nosso recanto ajardinado e perdido de si, junto ao mar.

Ele é português, aqui. E traz-nos, há anos e anos a fio, os cânticos da nossa alma, com o empenhamento de ser e de estar que lhe conhecemos, dizendo-os "com o corpo todo", promovendo e incentivando também novos autores e "dezedores", com o desplante de quem está nisto por gostar, contra ventos e marés… mesmo doendo-lhe o peito.

A personalidade convidada para a segunda sessão (Outubro) – Poesia Com Tradição – é a Ana Paula Guimarães.

Também amiga e companheira nos combates pela memória que travamos em cada dia, na salvaguarda da nossa identidade e diversidade cultural, ela tem sido e é aquela que transporta "o facho na treva ao fundo mina", naquilo que à literatura tradicional respeita.

Mas o convite foi-lhe dirigido, ainda para além da amizade, na qualidade de responsável do Instituto de Estudos de Literatura Tradicional (IELT). Com o entusiasmo contagiante que lhe conhecemos, não é difícil prever uma sessão animada

As sessões terão lugar na terceira quarta-feira de cada mês, como habitualmente, pelas 22 horas, na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana e a entrada, sendo livre, quer-se também libertária e libertadora.

- 19 de Setembro, às 22 horas, Poesia em volta da mesa, com José Fanha.

- 17 de Outubro, às 22 horas, Poesia com tradição, com Ana Paula Guimarães.

Lá vos espero!

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 21:54


setembro 15, 2007

fotografando o dia (90)


por vezes
um poema é um crepúsculo
um discurso de recurso
ao rés do opúsculo
um sentir contra a sina que oprima
que se lança em verso branco ou numa rima

por vezes
um poema é um poente
contraluz que se acende de repente
ao tocar uma linha no horizonte
esse pôr do sol
que além se faz nascente

por vezes
nesse enredo feito um pouco por acaso
um poema que parece ser ocaso
cresce em nós feito só de quase nada
e transforma a noite escura em alvorada.

- foto e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 16:23


setembro 12, 2007

fotografando o dia (89)


um cêntimo
dois cêntimos
alguns cêntimos
depois de tanto mar e tanto chão

um cêntimo de migalhas que se esgotam
a caberem no cavado desta mão

ora
adeus
bebo um copo e espanto o gato
em alegre sapateio num volteio
e descambo no cambado do sapato
desta vida mal vivida até mais não

- foto e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:12


setembro 09, 2007

ah, grande Lisboa!... (3)

Andava há uns tempos com uma vontade enorme de rever o velho Jardim Zoológico de Lisboa, numa visita à família, como o anedotário caseiro e muito batido chamava àquela deambulação obrigatória. E neste fim de semana a oportunidade surgiu…

Critique-se muito ou pouco o conceito, afine-se ou não pelo diapasão mais agreste dos conservacionistas, aceite-se mais ou menos que aquele é sempre um lugar de cativeiro de animais para mero desfrute dos humanos, certo é que as lógicas dos homens assim os estabeleceram, ainda que o evoluir dos tempos vá aconchegando os conceitos e, logo depois e mais lentamente, as práticas.

Fui, então, em busca da aplicação dos novos conceitos na matéria – mais do que dos velhos - no nosso vetusto Zoo lisbonense. E devo dizer que, no que toca aos novos espaços para tigres, gorilas e chimpazés, assisti a aparentes progressos, dignos de algum registo.

A aparente beleza bucólica, ao longe...

Entretanto, não deixei de apurar, uma vez mais, o estado de abandono e desleixo que, também ali, não deixam de grassar em jardins de notável beleza, completamente ao abandono, quando podiam constituir espaços de imensa fruição e qualidade para quem lá vai e aprecia o sossego, na companhia, ainda que enclausurada, da tal “família”.


... disfarça o vandalismo, o abandono, a ruina e o mau cheiro, ao perto.

(Para localizar o recanto e atentar nos detalhes, basta seguir o rasto dos pelicanos)


E, como complemento a propósito, não posso deixar de vos referir a incontrolável urticária que me avassalou com os fundos “musicais” que atroam o ar nos “espectáculos” com morsas, golfinhos e répteis vários.

Qual será a central de controlo de mentes que nos quer convencer a todos – e que parece estar a ser bem sucedida - que, em todo e qualquer espaço público, quando queremos mostrar que estamos divertidos à brava, há que fazê-lo através da alta berraria da expressão musical que dá pelo nome de “bate-estaca”?

É verdade que a Feira Popular encerrou e a sua ressurreição não tem data anunciada. Mas a transformação paulatina do Zoo em Feira Popular não me parece que nos traga virtualidades pedagógicas, como parece ser a preocupação primeira da actual direcção daquele espaço.

Ou então a lógica é uma batata, onde a música é de bate-estaca e nem se divisa razão para que o garrafão de 5 litros não volte a acompanhar a alegre família pequeno-burguesa de visita aos “primos”, em piquenique selvagem, lançando restos aos crocodilos e imitando o pobre elefante a dar ao badalo a troco de uns cêntimos.

Por mais goriláceo que se seja, não há macaco que aguente!...

- fotos de Jorge Castro


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:47


setembro 05, 2007

fotografando o dia (88)


postal ilustrado

sabe bem olhar o mar
e dele colher maresia
olhar assim por olhar
em cada vaga a poesia

e na ternura da onda
nesse mar doce de azeite
como que a vida se alonga
dá-nos dela outro deleite

é um mar sem caravelas
sem dores, conquistas ou ais
sem vento de enfunar velas
é só um mar – sem jamais...

- poema e foto de Jorge Castro


obtida na enseada da Casa de Santa Maria (de Raul Lino) e do farol de Santa Marta, em Cascais


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 01:02


setembro 02, 2007

ah, grande Lisboa!... (2)

- foto de Jorge Castro

City sightseeing, forma airosa que já se disse para-inglês-ver… O amarelo da carris avermelhou-se, sem conotações (abrenúncio e salvo seja!...) para que o turismo usufrua a cidade que os seus habitantes não desfrutam.

O estacionamento caótico dos carros, o mau estado dos pavimentos, o contentor das obras sempre entulhado, à espera da semana seguinte, os cabos eléctricos que, marroquinamente, desfeiam a cidade, as fachadas mal tratadas, com a magnífica azulejaria escalavrada, vítima de tratos de polé …

Nos meus périplos por Lisboa, reconheço-lhe a grandeza que nos assombra em tantas cidades da Europa. Só que se esconde por um denso manto de maus tratos que a todos nos maltratam.

É uma capital não da decadência, mas do desmazelo e do desinteresse, ataviados com uma mão-cheia de mezinhas, das tais para-inglês-ver, que pouco cuidam do português que nela respira.

A culpa, como sempre, é de todos e de cada um, não sendo pois de ninguém. É assim e pronto!

Passear hoje por Lisboa antiga, com olhos de ver, é uma pungente e revoltante caminhada. A capital do império afundou-se com ele?

Não quero crer. Porque haverá outros impérios. Outros imperativos. Porque é ainda uma emoção visitar cada recanto desta cidade. Algo, pois, estará ainda vivo nestas pedras!


Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 11:21


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noites com poemas 2


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