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mundo
Todas as coisas têm o seu mistério
e a poesia
é o mistério de todas as coisas

Federico García Lorca

Sendo este um BLOG DE MARÉS, a inconstância delas reflectirá a intranquilidade do mundo.
Ficar-nos-á este imperativo de respirar o ar em grandes golfadas.
maio 30, 2006

fotografando o dia (31)


fala de uma barriga à espreita
vá para fora cá dentro
faça como eu que me lanço
sobre um lenço e mais descanso
neste banquinho cruento

e se vir o colesterol
dê-lhe notícias do sul
que eu só tenho por lençol
deste céu o manto azul

- foto e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 20:24


maio 29, 2006

pontapeando o dia


- Há um dirigente futeboleiro qualquer a gastar por dia e apenas para repousar o seu esforçado corpinho aquilo que metade da população activa nacional não ganha por mês? E daí?... A malta não se queixa de falta de dinheiro para tudo e não continua a encher os estádios onde, a maior parte das vezes – para não dizer todas – sai de lá a dizer que o “futebol está uma grande merda”? (Mas regressa, na semana a seguir… talvez para apurar se as moscas serão, ainda, as mesmas, que nós cá somos curiosos!...).

- O Cristiano Ronaldo, aquele donzel de fino trato e apolíneo perfil, é um exemplo a seguir para a juventude lusitana quando…?
alínea a) À saída do campo ergue, com pujança, o seu reguila dedinho do meio aos assobios com que o mimoseiam?
alínea b) Pespega uma destemperada canelada canalha num adversário, em jogo “amigável” com Cabo Verde?
Fico sempre na dúvida, nestas coisas dos pontapés… Já o Maradona, nunca percebi se foi elevado à categoria de ídolo (logo, outro exemplo a seguir) por meter golos com a mão, sem o árbitro ver, ou por snifar coca (ou pela acumulação das duas capacidades).

- Nacionalistas de bandeirada… Eles põem a bandeira a fazer de chapéu, põem-na pelas costas, tipo super-homem das docas, sentam-se-lhe em cima para não sujarem os calções, limpam-lhe o sebo do couro cabeludo nos bancos dos carros, esfregam o suor das desportivas axilas com o trapo verde e rubro… Então, aquele não é um símbolo nacional maior e digno de grande respeito no trato?... Na mesma óptica, faria algum sentido imprimir o Hino Nacional nos rolos de papel higiénico, atendendo a supostas premências da sua profusa divulgação? E tudo porque um qualquer iluminado algum dia fez um apelo imbecilóide aa que poderíamos chamar de “nacionalismo ao pontapé”…

- E já ouviram falar dos tratos de polé de que foram vítimas as ingénuas e patéticas mulheres (aos milhares, santo Deus!!!) que alinharam no esquema proposto pela SIC e pelo BES para construírem "a maior bandeira do mundo"? Parece que só faltou serem arrebanhadas a chicote... É o que dá quando se alinha em carneirices.

Está visto. Por mais que me esforce, continuo a fazer parte daquele reduzido grupo de retardados que não percebe nada das coisas da bola!...

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 20:31


maio 28, 2006

fotografando o dia (30)



real

fica tão perto o real
que pinto
daquele outro da mentira

que minto
sempre à procura
de outro real
que pressinto

- foto e poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:45


maio 24, 2006

fotografando o dia (29)

mão

perto do campo pequeno

vi esta mão num aceno


o corpo

uma massa informe

só a mão

mostrava a fome.


- foto e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:37


maio 23, 2006

até sempre, Fernando

________________________

Ao Fernando
do Fraternidades


algures
uma nuvem que se aviva na memória do teu rosto
do teu carinho
das tuas impertinências

tenho
à minha volta
a tua voz como alimento do meu tempo

não sei chorar a tua ausência
porque não te sinto ausente

mas não sei porque o sentir-te assim presente
provoca em mim esta comoção de lágrimas

éramos dois neste caminho
mas só eu fico
e o caminho continua passo a passo

tenho e sinto esta dor a oprimir-me em fogo o peito
mas estou certo de te encontrar tranquilo em mim
sempre que os meus dias se encham de solidão.

saudades já, do OrCa
____________________

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 17:21


maio 21, 2006

fotografando o dia (28)


epitáfio


aqui jaz

uma paragem

que não tomou andadura

a tanto traz

a viagem

que se perde da aventura.


- foto e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 10:33


maio 18, 2006

fotografando o dia (27)


provocação


fazem números de nós

amor

de quase nada

e no entanto há tanto

tanto amor

feito de nada.


- foto e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:59


maio 17, 2006

sem comentários...

A RTP 1 tem estado a dar honras de acontecimento piramidal à re-inauguração do Campo Pequeno remoçado, dando cobertura a um espectáculo à La Féria, que é assim a modos de um refogado espaventoso com lantejoulas, temperado a ervinhas de ópera em playback e muito barulho de luzes...

Também, muito verde e vermelho, muitos decotes, muitos pechotes de improváveis toucados e tourada à portuguesa. Lisboa recuperou finalmente a sua alegre capacidade civilizacional de apresentar ao turista lides com touros, para além das touradas sem bicho a que estamos habituados.

Não resisto: nada como uma boa faena para desviar a atenção da atrasada Europa do facto de nós, por cá, considerarmos oficialmente que uma belas taponas dadas numa criança deficiente ainda são um dos mais eficazes métodos educacionais!

Não vi o espectáculo até ao fim, mas estou capaz de jurar que ainda se vai cantar o Hino!

Fado, Fátima, futebol e touros! Aí, valentes!

Realmente, mais baixo, nem na fossa do Mindanau... (digo eu, que vou lá a cada passo).

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:08


maio 16, 2006

Sophia (A)mar


No próximo dia 17 de Maio de 2006, pelas 22 horas

Sophia (A)mar


na Biblioteca Municipal de Cascais

em São Domingos de Rana

Se puderes, aparece, traz amigos e alguns poemas.

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:49


maio 11, 2006

fotografando o dia (26)



páro por entre os reflexos da cidade
cansado de voar e de voragens
olho em frente
à procura da vontade
que me leve para além destas miragens.

- foto e poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:04


maio 09, 2006

Não! Nem me acredito, nem quero acreditar!

Farto de tentar avaliar - com todos os possíveis e imaginários benefícios da dúvida - da justeza de atitudes como o encerramento de escolas e de unidades de cuidados de saúde como forma inevitável de sobrevivência da economia de um país, nem me acredito no que me dizem, nem quero acreditar!

Olhando para os recentes estádios, para as benesses incontáveis dos arregimentados ao poder, para as declarações de lucros fabulosos de exercício de grandes empresas em tempos de crise, eu nem me acredito, nem quero acreditar!

Sabem porque vai por aí essa fúria desalmada de alargamento em auto-estradas? Segundo me dizem, é apenas porque uma directiva comunitária impedirá a cobrança de portagens em vias com menos de três faixas!!! Não porque a circulação o justifique. Não porque a calamidade das mortes na estrada o torne imperioso. Não. Apenas porque uma directiva comunitária está em vias de acabar com mais uma mama!

E o despautério de arrasamento de caríssimos viadutos e pontes, construídos há menos de 10 anos um pouco por todo o país, é justificado por esta sanha avassaladora de nos entrarem pelos bolsos dentro!

Quantas escolas, quantos professores, quantos hospitais, quantos médicos nasceriam de cada ponte agora arrasada?

Imperioso encerrar uma escola com menos de dez alunos? Nem que fosse apenas um! Quem se arroga o direito de contabilizar os custos do analfabetismo, dessa viciosa "interioridade", que barra os horizontes - inconstitucionalmente, dir-se-ia - àquele petiz cujos pais se arriscaram numa aventura de resistência longe do mar?

E como podemos aceitar que um parto, em Badajoz, seja 1.000 (!) Euros mais barato do que em Elvas? E que isso seja razão para encerrar a unidade de ginecologia em Elvas, contratualizando essa prestação de serviços em Badajoz, e não - numa lógica muito mais clara e transparente - apurar as razões profundas dessa disparidade no preço e responsabilizar os seus fautores?

Enfim, por este caminho de subserviências, de cerviz curvada, ainda havemos de marchar para o açougue destinado ao abate dos velhos (que nós seremos) por empecilhos óbvios ao "progresso" e à "travagem da derrapagem do déficit", quem sabe sob o libelo de entraves à modernidade.

Felizmente - e nem tudo é negativo - um secretário de estado anunciou o possível alargamento do porto de Portimão, para que as viaturas do próximo Lisboa-Dakkar possam entrar na barra sem problemas e para que não demandem as "imprescindíveis" viaturas desportivas à vizinha Espanha... O pior é se eles, os Espanhóis, conseguem "cozinhar" por lá um porto mais em conta, o que nem será difícil... E lá se nos desarvora o rali para Badajoz!

Tanta, tanta porcaria! Mas como é que ainda conseguimos respirar?

Quando o sr. ministro da saúde pergunta, demagógica e artificiosamente, porque é que, se as ricas vão ter os filhos a Badajoz, não hão-de as pobres ter o mesmo direito... o que esse sr. ministro oculta é que o que está em causa não é tanto a ida a Badajoz, mas muito mais o direito de opção que, assim, mais uma vez ele sonegará às tais pobres, a quem acua para terras de Espanha, encerrando o que, em Portugal, está afinal à sua responsabilidade e que, manifestamente desiste de saber gerir.

Pelo caminho vai ficando a noção de estado regulador e redistribuidor, aplanando assimetrias, para se ir transformando numa empresazita rasca e mal gerida, apenas financiada a fundo perdido pelos impostos que suga despudoradamente e à tripa-forra, sem dar cavaco a ninguém e que malbarata a bel-prazer.

Para isto não se elegem governantes. Receio que o meu sacrossanto voto apenas esteja a servir para legitimar uma associação de malfeitores, que se sequencia infindavelmente, nem sequer interessando a suposta "cor" com que se transveste, para iludir os tansos, que já alguém nomeou como "o bom povo português".

Emigremos, pois, para Badajoz, se é lá que se encontra a Arca do Tesouro!

Última hora (em 10 de Maio, a modos de diário de bordo): Afinal, uma das unidades de Ginecologia que estava para encerrar por só lá existir um obstetra, já não encerra porque a autarquia, se calhar enraivecida, contratou mais quatro especialistas!!!! Ah, então havia médicos contratáveis!... Então porque é que o estado não os contratou antes de asnear, mas a autarquia pôde contratar?

Lá está!... Pedem-se esclarecimentos: O problema é haver ou não haver médicos especialistas? É haver ou não haver pruridos e urticárias partidárias a manifestarem desagrados? É apenas uma medida "anti-déficit" à Sócrates, pura e dura, ou é o quê?

É o quê o que se está a passar neste país?

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 22:16


maio 07, 2006

fotografando o dia (25)


a vertigem de sentir-se

tal qual um Homem-Aranha

só tropeça no desmaio

confessado a mal ouvir-se:


"a chatice é se eu caio...

lá em baixo

quem me apanha?..."

- foto e poema de Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:51


maio 04, 2006

fotografando o dia (24)



quantas vozes a gritar alvoroçadas?
quantas vezes um pregão se faz em grito?
quantos gritos se apregoam mal feridos?
quantos cravos até ser rubro infinito?
até quando tanta sede
tantos gritos?
até quando amanhecer sem alvoradas?

- foto e poema de Jorge Castro

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Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 23:20


maio 03, 2006

"do trabalho" (autora: deSaraComAmor)

Porque se trata de um sentido grito de corpo e alma, que subscrevo sem hesitar, com vénia e aplauso, hoje aqui vos deixo as palavras - que digo eu? - o manifesto que a minha amiga e cúmplice de poesias "deSaraComAmor" nos ofereceu, no 1º de Maio, no seu blog "Poemas de Trazer Por Casa e Outras Estórias", em que eu tenho, também, o gozo e a honra de colaborar:



"Uma das componentes mais marcantes da natureza humana: a necessidade de agir sobre o meio ambiental e social, produzindo bens alimentares, bem-estar, saber, riqueza material, artística, científica, progresso. Trabalhar. Um direito, um dever, uma necessidade, um vício, um escape, um objectivo, uma benção, uma seca, um castigo mas, sobretudo, uma forma de estar e de ser. Somos também aquilo que fazemos. Quem se sente realizado no seu, tem aí uma fonte de juventude e saúde mental. Quem se sente injustiçado no seu, quem se sente maltratado, quem se sente explorado, assediado, incompreendido, preterido, aniquilado, tem aí uma fonte de amargura que envenena o quotidiano. Por vezes, quem o tem, lamenta-o, quem o não tem busca-o. Quem o procura desespera, quem o perde sente o maior vazio da sua existência. Quem o deixa ficar rotineiro e vazio, definha. Quem se impõe metas e desafios rejuvenesce. Quem se entrega, morre. Quem não luta pela melhoria de condições no seu, dá força à forte corrente do poder. Quem aprendeu a calar cedeu ao medo. E cada vez mais o círculo se estreita à volta do trabalhador, neste pequeno Portugal como no mundo inteiro. Este é visto como uma força motriz, um compto, um dígito positivo ou negativo, um alvo a abater ou a promover, conforme o interesse do momento. Os imperativos do lucro, definem o destino do indivíduo, alteram-lhe os planos, a estabilidade, o génio, a vida familiar. A justificação do défice faz-se na plataforma laboral, sacrifica-se na condição laboral, traduz-se no arruinar de vidas, com a conivência e incentivo do Estado. Este é o árbitro silencioso das vidas anónimas. Agora cada vez mais, é o propulsor da instabilidade, porque cada mudança é uma medida economicista susceptível de arredondar as vidas, ao arredondar défices, provocados estes por quem não soube gerir a economia de um país.


Sou professora. Em meia dezena de decretos vi a minha família separada, o meu local de trabalho mudado, o horário de trabalho aumentado, os meus direitos adquiridos esmagados, o meu tempo limitado, o meu grupo de docência alterado, com mais quinhentas pessoas à minha frente para efeitos de concurso, a minha criatividade cerceada, a minha progressão na carreira congelada, a minha idade de reforma aumentada em mais de seis anos e a minha dignidade profissional posta em causa. Sei de quem não tenha sequer conseguido ainda um lugar nesta escalada, apesar de lhe ter sido proporcionada a formação adequada. Sei dos jovens deste país no fim de uma interminável listagem sem esperança. Sei das fábricas paradas, dos campos desertos e lamento. Lamento um país que não soube dimensionar a educação, a formação profissional, o investimento, a produção, e resolve agora moralizar cegamente aqueles que apenas pretendem exercer o seu direito ao trabalho.


Por isso hoje, penso em todos aqueles que foram esmagados pela roda desatenta do progresso, assim lhe chamam preversamente. E sem demagogia, sem pretensões moralistas, apetece-me saudar os que resistem, incutir esperança aos que esperam, animar os que sucumbem, desejar a todos a realização possível no trabalho, a felicidade única de fazer parte de um todo com uma tarefa a cumprir.


Bom dia do Trabalhador!"


publicado por deSaraComAmor

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:35


maio 01, 2006

Maio

falo-te em Maio do pão
dias de Abril que lá vão
em Maio por ter de ser algo maior que o viver
grita em Maio a Primavera
lamenta-se quem fica à espera
perdido na contradança de perder de si a esperança

e há sempre punhos cerrados contra muros de opressão
feridas as mãos de Maio
como se flores em desmaio
feridas as flores no chão
por temores alucinados e combates de uma vida
a combater pelo pão

mas chega já Maio ao mar de giestas descobertas
numa ânsia de crescer
que não se vende o amor
e mesmo as nuvens incertas tapam o Sol por temor
de que lhes morra o voar por não saberem crescer

e eu aqui a falar de pão neste Maio de espantar
dias de Abril que lá vão
e há tanto aí por crescer
e há tanto amor por amar
que o mar nem chega a secar por mais que o seque o Verão.

- Jorge Castro

Afixado por: Jorge Castro (OrCa) / 00:08


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noites com poemas 2


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